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Torcedor baleado no Uruguai não pode voltar ao Brasil por ausência de documentação


Torcedor baleado no Uruguai não pode voltar ao Brasil por ausência de documentação
Douglas Hassel (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Baleado no Uruguai após a final da Libertadores, Douglas Hassel ainda não pôde retornar ao Brasil mesmo após arrecadação da torcida e apoio financeiro de Arrascaeta para compra da passagem. De acordo com a companhia aérea ‘GOL’, o torcedor do Flamengo não pode embarcar por conta da ausência do preenchimento do ‘MEDIF’ (Medical Information Form).

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Douglas foi atingido logo após a derrota do Rubro-Negro para o Palmeiras, no estádio Centenário. Segundo a ‘GOL’, o MEDIF é o formulário que comprova a condição médica e equipamentos especiais durante o voo. Conforme informado pelo site ‘Montevideo Portal’, o torcedor sofreu uma lesão na espinha tibial do joelho esquerdo, que afetou o ligamento cruzado anterior.

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Leia a nota completa da ‘GOL’:

“Veja nota da GOL na íntegra: “A GOL informa que o embarque de Douglas Hassel de Salles, no voo G3 9465, entre Montevidéu (MVD) e o Galeão (GIG), operado nesta quarta-feira (1/12), foi negado devido à ausência de preenchimento do MEDIF, sigla em inglês para Medical Information Form.

O MEDIF é o documento que comprova a condição de quem precisa de atenção médica ou equipamentos especiais durante o voo. O formulário deve ser preenchido pelo médico do passageiro e enviado à GOL entre 15 dias e 72 horas antes do embarque, o que não foi feito neste caso. Após análise criteriosa do formulário, nossa equipe emite um parecer que certifica a aptidão ou não do passageiro em fazer a viagem aérea. Se existir alguma dúvida em relação ao preenchimento do MEDIF, ou a necessidade de exames adicionais, eles poderão ser solicitados sem ônus para a GOL.

Ao se apresentar no check-in, o passageiro foi informado que para o embarque seria necessário o preenchimento do MEDIF e que a resposta padrão para estes casos ocorre em até 48 horas. Esta prática é praxe entre todas as companhias aéreas e está amparada nos regulamentos nacionais e internacionais para embarque de pessoas em estado de saúde crítico.

No momento do check-in, além da ausência do MEDIF, foi detectada a necessidade do passageiro de se manter imóvel e que, por isso, não seria seguro para ele seguir no voo, já que a Companhia não seria capaz de garantir as condições necessárias. O preenchimento do MEDIF é necessário também para solicitação das necessidades médicas específicas para casos de passageiros enfermos. A partir daí, a Companhia pode informar o passageiro sobre eventuais taxas e serviços que podem ser adquiridos para o transporte.

Durante as tratativas, toda a assistência e orientação foi passada ao passageiro. Em caráter de cortesia, a GOL pode oferecer novo voo mediante preenchimento do MEDIF e disponibilidade extra de assentos nos próximos dias”



Link do Artigo do DiariodoFla.com.br

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