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Pessoa influente no Flamengo chama apoio psicológico de “babaquice”, diz ex-VP pessoa


Em sua última entrevista à SporTV, o vice-presidente de Futebol, Marcos Braga, disse que quem define a presença de um psicólogo no staff do time de futebol profissional do Flamengo é o técnico e que, nesse sentido, Paulos Sousa não fez essa exigência. No entanto, entre os gestores do Rubro-Negro a atuação desse tipo de profissional seria desnecessária.

Conforme uma postagem do ex-VP de Marketing do Flamengo, Daniel Orlean, quando questionado sobre a falta de um trabalho psicológico eficaz com o elenco, uma pessoa influente na gestão atual lhe respondeu: “Psicólogo no futebol é coisa de… Os caras ganham dinheiro demais pra gente ficar com esse mimimi!”

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Ainda de acordo com Orlean, sua fonte teria classificado a medida como uma “babaquice”. A postagem foi publicana na última segunda-feira (09), data em que a profissional de Psicologia do time Sub-20 foi desligada do clube por, segundo a assessoria “motivos internos”.

Impactos no Flamengo

Desde a saída de Jorge Jesus, no início de 2020 o time principal do Mais Querido vem atuando sem a presença de um psicólogo na comissão técnica. Segundo Braz, “quando o treinador pediu, o Flamengo contratou. Quando o técnico não pediu, não contratamos. Teve com o Jorge Jesus. Se o Paulo Sousa quiser, vamos contratar também. Não temos nada contra esses profissionais”.

Apesar de não ter havido nenhum pedido formal – pelo menos ao que parece – alguns técnicos do Flamengo já abordaram questões psicológicas em dados momentos. Rogério Ceni, por exemplo, tocou no assunto após a eliminação do Flamengo na Copa do Brasil pelo São Paulo, em 2020. “Na primeira oportunidade que o São Paulo teve, infelizmente eles fizeram o gol, e aí o lado psicológico afeta todo o trabalho“.

Outro momento em que o Flamengo pareceu de um psicólogo foi após a derrota para o Palmeiras, na final da Libertadores de 2021. Após falhar no lance do gol que deu o título ao time paulista, Andreas Pereira mudou de comportamento em campo e, nesse sentido, pareceu não superar o erro.

Além disso, Paulo Sousa também citou a questão emocional quando o Flamengo perdeu o primeiro clássico do ano, contra o Fluminense, em fevereiro. “Precisamos ter um controle emocional maior sobre os nossos jogadores. Já havia comentado com os nosso atletas que precisamos estar focados no jogo. Mas não nos distrairmos com as provocações dos adversários ou erros da arbitragem”, falou, por fim.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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