O último domingo, 2 de outubro, foi de votação em todo o Brasil. Além do cargo de maior mandatário do país, o eleitor foi as urnas e decidiu quem seriam os senadores, governadores e deputados. E entre os candidatos, muitos personagens que têm seus nomes ligados ao Flamengo.

De ex-presidente à sósias, os candidatos que tinham sua imagem atrelada ao Flamengo conseguiram votos ao menos para ingressarem como suplentes. O caso de maior sucesso foi o de Eduardo Bandeira de Mello. Figura marcante na história rubro-negra, o ex-presidente do clube foi eleito Deputado Federal do Rio de Janeiro com 72.725 votos.

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Bandeira foi o único eleito de forma direta. O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, concorria pelo cargo de Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, mas não obteve sucesso. O vice-presidente de futebol rubro-negro recebeu 38.623 votos e seguirá como suplente, que é uma espécie de “fila de espera”.

Apesar de 38 mil votos ser um número expressivo, o que pode justificar a não eleição do dirigente foi a rejeição de parte dos torcedores do Flamengo. Marcos Braz recebeu diversas críticas de parte da torcida, por não concordarem com um dirigente usar o clube para se eleger para cargos públicos.

Outros “personagens” do Flamengo nas eleições

Além de Bandeira de Mello, que exercerá a função de parlamentar na Câmara pela primeira vez, e Marcos Braz, outras figuras ligadas ao clube tentaram a sorte nas eleições. Gustavo Henrique “Dando Choque”, jornalista e youtuber que cobre o dia a dia do Flamengo foi um deles. Dando Choque saiu como candidato a Deputado Federal pelo ‘Podemos’, e recebeu 2.753 votos, ficando como suplente.

Retrato das eleições brasileiras, Gabigol da Torcida, o sósia do atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, também saiu como candidato, mas a Deputado Estadual. O personagem recebeu 1.842 votos, o que não foi o suficiente para uma eleição, mas que o deixou como suplente.

Para finalizar, o ex-roupeiro do Flamengo, Clebinho, também foi candidato a Deputado Estadual pelo Rio de Janeiro. Clebinho ficou no clube por 22 anos e foi demitido em julho, por conta da sua candidatura. O roupeiro teve sua permanência no Ninho condicionada ao fim da candidatura, mas o funcionário resolveu não abrir mão. No entanto, recebeu 3.735 votos e também fica como suplente.

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