Carlos Eduardo Mansur se refere a ‘peças diferentes’ como o grande desafio do Mister no clube
Com o sinal positivo de Jorge Jesus, a torcida do Flamengo já está elétrica nas redes sociais. O tão sonhado retorno ficou ainda mais próximo e, agora, só depende dos dirigentes do Mengão traçarem a melhor estratégia. No entanto, muitos ainda apresentam desconfiança sobre a volta, especialmente por conta do momento diferente do clube. Um deles é o jornalista Carlos Eduardo Mansur que, em meio ao programa ‘Seleção SporTV’, apontou um empecilho para o Mister neste Rubro-Negro de 2022.
— A gente sempre fala do contexto do Flamengo de 2019 e a gente desconsidera que o contexto geral também mudou. Não é só o Flamengo que é mudado desde então, o Atlético-MG é outro, o Palmeiras é outro, os adversários se modificaram também. O parâmetro a ser amassado mudou, o Flamengo que amassava todo mundo, não tem mais condições de amassar do jeito que amassava – disse o comentarista.
Longe do Flamengo desde 2020, Jesus perdeu diversas fases conturbadas do clube. Após sua demissão em meio a pandemia da Covid-19, o Mais Querido teve outros três treinadores, mas nenhum conseguiu reproduzir o mesmo nível do Mister. Em compensação, para Mansur, o elenco rubro-negro sofreu diversas alterações e pode não ser mais o ideal para ‘amassar’ adversários no Brasil e na América do Sul.
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Por enquanto, Jorge Jesus ainda não é o técnico do Flamengo. Isso porque, o Mister resolveu esperar os resultados das partidas contra o Porto, pela Taça de Portugal, que terminam no dia 30 de dezembro. A partir daí, os dirigentes do Mengão devem ter um ‘norte’ em relação a situação do treinador. Caso o português não venha, o Mais Querido ainda tem nomes em pauta, como Carlos Carvalhal e Vítor Pereira.
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