COLUNA DO FLA: Gabriel Barbosa Almeida, o Gabigol, é um dos símbolos das conquistas do Flamengo dos últimos anos. Colecionando títulos e, é claro, bolas na rede, o atacante está na história do Mais Querido. O apelido pelo qual é mais conhecido já está na ‘boca do povo’, mas nem todo mundo sabe quando o jogador começou a ser chamado assim.

— Eu jogava no Santos, e tinham mais “Gabriéis”, e a gente precisava diferenciar. O Gabigol começou na internet, por causa da internet pegou, todos passaram a me chamar assim e conseguimos diferenciar um do outro — relembrou o atacante do Flamengo, em entrevista ao Altas Horas, da Rede Globo.

O apelido combina com algo que todo atacante adora fazer: gols. Desde 2019 no Flamengo, Gabriel balançou as redes 133 vezes, três delas em oportunidades que renderam o título da Libertadores ao Rubro-Negro. Ainda fresca na memória de todo flamenguista, a final do mata-mata continental 2022, entre Fla e Athletico-PR, teve assinatura de Gabi, que fez o tento da vitória – e da conquista – no 1 a 0, em Guayaquil.

No inesquecível ano de 2019 do Flamengo, Gabigol marcou duas vezes na virada ‘relâmpago’ do Mengão em cima do River Plate (ARG), na finalíssima da Libertadores. Em um intervalo de três minutos, no final do segundo tempo, o atacante virou o placar de 1 a 0 para os argentinos para 2 a 1 a favor do Mais Querido, o que também rendeu o título para o Fla.

Empilhando gols e chegando a 11 títulos com o Flamengo, Gabriel terá novas ‘responsabilidades’ na próxima temporada. Isso porque, Gabi vai assumir a camisa 10 rubro-negra, que pertenceu a Zico, ídolo máximo do Mengo. Dessa forma, em 2023 deixará o Manto Sagrado com a 9 para Pedro e irá utilizar a icônica numeração do Galinho de Quintino.