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Dorival exalta Flamengo após vitória: “Reconhecer o trabalho”


O

Flamengo

chegou à terceira vitória consecutiva neste sábado, na Vila Belmiro – nos jogos anteriores, bateu América-MG e Tolima. Após os 2 a 1 sobre o Santos, Dorival Júnior fez questão de elogiar todos os departamentos do clube pelo esforço nos últimos dias diante de viagens desgastantes.

– Acho que foi uma semana importante, primeiro pelo nível de dificuldade que tivemos. Nesse sentido tenho a obrigação de reconhecer e elogiar todo o trabalho do clube, desde a nossa logística. Foram quase 30 horas entre voo e tráfego terrestre. Depois do jogo da quarta, a delegação foi dormir sete horas da manhã. Tudo que foi preparado pela logística do clube, pelo departamento médico e de recuperação física. Foram três vitórias. Não conseguiríamos esses resultados se não fosse esse trabalho do clube. Trabalho engajado com nutricionistas, fisioterapeutas e todos do clube.

– Isso foi feito para minimizarmos tudo o que aconteceu. As pessoas às vezes não entendem o que é você ter que enfrentar três partidas com a necessidade do resultado. Em todas elas a equipe dando a resposta, ainda não é o ideal, estamos longe do que queremos, mas num campeonato desse com a necessidade de pontuarmos, esses jogadores estão dando o máximo. Essa valorização tem que partir de dentro. Foram muito importantes para que buscássemos esse importante resultado. Ainda estamos distantes, mas em termos efetivos era o que precisávamos para um respiro no campeonato e a busca por algo maior.

Dorival Júnior em Santos x Flamengo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
1 de 3 Dorival Júnior em Santos x Flamengo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Dorival Júnior em Santos x Flamengo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Dorival elogiou a postura do

Flamengo

no primeiro tempo e viu sofrimento desnecessário no segundo. Ponderou, porém, que a queda de rendimento deu-se também pela mudança de comportamento do Santos.

– Eu acho que a postura para a retomada de bolas e a agressividade de combate. Acho que isso tudo é o que vem melhorando. E o

Flamengo

melhorando com posse de bola sabe o que faz. Em muitos momentos da partida tivemos equilíbrio. Tínhamos as ações do jogo, mas não aconteceu na totalidade da partida. E nós sofremos um pouco desnecessariamente. Porque às vezes você erra um posicionamento e proporciona que o adversário o coloque no seu campo de defesa.

– Não é uma posição que é tomada aleatoriamente, pelos atletas ou conosco empurrando o time para trás. Nunca acontece isso. Queremos agressividade e combate para que tomemos as bolas praticamente no campo ofensivo. Infelizmente isso acabou não acontecendo. O primeiro tempo foi muito positivo nesse sentido, estávamos muito organizados. Depois o Santos se soltou, se abriu, o que é natural. Mudou o contexto da partida e provocou uma situação desconfortável para todos nós. Esse sofrimento em parte do segundo tempo foi muito em razão da mudança da equipe adversária.

– Espero. Se ele repetir o que fez hoje… Fez uma partida excelente e equilibrada. Parecia um veterano em campo, sabia o que fazer com a bola e se posicionando muito bem, jogando de maneira simples e eficiente. Quando girava, partia com muita segurança em cima da última linha adversária. Teve comportamentos excelentes, acho que isso mostra a efetividade do trabalho na base do clube, o quanto esses jogadores estão chegando preparados para cima.

– É mais uma grata surpresa. De repente encontraremos nessa função um jogador com muitas qualidades e que pode nos dar um retorno. No segundo tempo, sentiu um princípio de cãibras, pediu para alterarmos, mas fez uma partida muito boa. Talvez tenhamos ganho um ótimo garoto.


Provocações de Gabigol e confusão em lance que resultou em amarelo

– É difícil às vezes você falar pelo atleta. Tentei preparar todos os jogadores que passaram pelo Santos da mesma forma, mostrando que poderiam acontecer vaias e xingamentos em determinados momentos. Você tenta prepará-los, e cada um reage de uma maneira. Foi uma jogada, foi uma falta por trás, e você nunca sabe qual é a reação de um atleta independentemente de o Gabriel já ter passado aqui. Poderia ter sido em outro jogo e em outra situação. Acredito que poderia acontecer o mesmo porque foi o instinto dele.

– Ninguém deseja, mas é lógico que em determinadas situações acaba fugindo ao controle e temos esse tipo de reação. De modo geral acho que tivemos um ótimo comportamento, soubemos enfrentar um adversário que foi difícil e que procurou a todo instante criar boas situações. Nos posicionamos muito bem e ficamos com campo para poder criar. Acho que existia um espaço muito grande no meio, e em todas as vezes que retomávamos a bola a nossa transição acontecia com muita tranquilidade.


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