Na última janela de transferências, o Flamengo quase contratou o atacante Luis Henrique, do Olypmpique de Marselha. Na ocasião, o Rubro-Negro havia se acertado com o jogador e seus representantes, mas, faltava um acordo com os franceses. Todavia, o clube europeu criou empecilhos, o negócio melou e Luis foi anunciado como reforço do Botafogo.

No entanto, três meses depois, o Alvinegro deixou claro internamente que não deve exercer a opção de compra pelo atleta. De acordo com o portal italiano ”FootMercato”, Luis Henrique tem contrato até dezembro de 2023, mas será devolvido em junho. Sendo assim, antes do término do vínculo de empréstimo.

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Em seu contrato, haviam gatilhos que poderiam obrigar o Botafogo a comprar Luis Henrique junto aos franceses. Em resumo, se o atacante de 20 anos atingisse um certo número de jogos, o Alvinegro teria que efetuar a negociação de forma definitiva. Entretanto, o que foi traçado ficou longe de ser alcançado.

Durante as negociações envolvendo Flamengo, Olympique e Botafogo, o pai de Luis Henrique cedeu entrevista ao Jornal da Paraíba e cravou que o negócio com o Rubro-Negro estava próximo de ser finalizado.

”Está bem perto de fechar, só esperar a negociação entre Olympique e Flamengo. Entre o jogador e o Flamengo está tudo fechado. No Flamengo, tudo dando certo, se o Luis estourar, ele para no Barcelona, no Real Madrid, na Seleção Brasileira”, disse, de forma animada.

No entanto, o próprio filho desmentiu seu pai em sua apresentação pelo Botafogo. De acordo com Luis, o clube de General Severiano sempre foi a primeira opção.

”Desde que o Olympique colocou que queria me emprestar, vieram vários times. Primeiro, da Europa. Estava quase tudo certo lá. Foi quando veio o Flamengo, primeiro. Depois, meu pai falou que chegou o Botafogo. O coração falou, tive que pensar. Sou profissional, tenho que ouvir todo mundo. Minha vontade maior era vir para o Botafogo. Tive confiança no John, no Mazzuco. O clube teve muita vontade de me ter de volta”, contou em sua apresentação.

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