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‘Treta’ entre Ninho x Gávea fez Flamengo cortar em mais de R$ 20 milhões a verba para técnicos


Na saída de Jorge Jesus, dirigentes do Ninho do Urubu e da Gávea se dividiram, e o clube sofreu queda drástica no orçamento para buscar um novo técnico


Desde que o Flamengo oficializou a demissão de Renato Gaúcho, diversos nomes estão sendo especulados no clube, entre eles: Marcelo Gallardo, do River Plate, Carlos Carvalhal, do Braga (POR), e o principal pedido da Nação, a volta de Jorge Jesus. O assunto ‘novo treinador’ foi abordado no Seleção Sportv desta terça-feira (07), e o jornalista Eric Faria revelou detalhes da ‘treta’ envolvendo dirigentes do Ninho do Urubu e da Gávea na época em que o Mister deixou o clube, que culminou em uma queda de orçamento de mais de R$ 20 milhões (na cotação atual) para buscar um novo comandante.

A diretoria entre Ninho do Urubu e Gávea se divide. Uma parte queria o Miguel Angel, que estava saindo do Del Valle, e o departamento de futebol do Flamengo entendia que deveria ser um técnico português, que tivesse uma metodologia parecida com o Jorge Jesus, até porque não ia ter muito tempo de adaptação, talvez fosse a melhor escolha. E aí o Marcos Braz parte pra Europa com o mesmo orçamento, na cabeça dele, que ele pagava ao Jorge Jesus, que renovou por 4,5 milhões de euros/ano, ele e a comissão técnica. Quando o Braz chega à Europa, a Gávea não queria um português, queria o Miguel Angel, e o que ela faz? Corta o orçamento -, disse, antes de prosseguir:


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No departamento financeiro entendia que se pagava esse valor porque era o Jorge Jesus, era o camisa 10, tinha que pagar. Mas para trazer outro por esse valor, não? E aí corta o orçamento para 1,3 milhão de euros, cai em 2/3 o orçamento. O Flamengo tinha agendado uma entrevista com o Leonardo Jardim, mas com 1,3 o Leonardo Jardim não senta nem pra tomar um café. Com 4,5, era possível que o Flamengo negociasse com o Jardim, que estava desempregado. Bom, sobrou, em tese, o Carvalhal, que era a segunda opção. Ele faz duas, três reuniões, e fala “ok, eu vou”. E o Flamengo fala “ótimo, achamos a pessoa que a gente queria”. Só que o Brasil vivia um momento muito crítico da pandemia, e na ultima reunião, o Carvalhal quase chora pra dizer não. E o Flamengo fica: “e agora?” E aí aparece o Dome -, contou.

Com a reeleição de Rodolfo Landim e a pressão da torcida pela volta do ‘Flamengo vencedor’, dirigentes precisarão buscar um consenso e rever o orçamento para o técnico da próxima temporada. Com três nomes fortes no radar, o Mengo estuda o mercado em busca da melhor opção.

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