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‘Torcida do Flamengo não vai ter muita paciência’, analisa Luiz Antônio Simas


'Torcida do Flamengo não vai ter muita paciência', analisa Luiz Antônio Simas.
Torcida rubro-negra marcou presença na partida contra o Athletico-PR no Maracanã, pela Copa do Brasil. Foto: Gilvan De Souza/Flamengo.

A fase do Flamengo na temporada não é boa. Isso porque, a equipe vem de duras derrotas, uma performance muito abaixo da expectativa e a eliminação na semifinal da Copa do Brasil. Mas, no próximo sábado, às 19h, o Mais Querido enfrentará o Atlético-MG no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro. Um dos jogos mais aguardados da temporada, ele pode decidir a disputa pelo título da competição. A partir disso, o programa “Redação SporTV” discutiu sobre a reação da torcida rubro-negra à equipe na última quarta-feira, quando perdeu em casa para o Athletico-PR. De acordo com o historiador Luiz Antônio Simas, “a torcida do Flamengo não vai ter muita paciência”.

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“É uma característica da torcida do Flamengo. Se você pegar o Flamengo da década de 60, ele não se caracterizou, na verdade, pela existência daqueles grandes times. Tem uns tricampeonatos e tal, mas era aquilo. A geração do Zico acostumou a torcida do Flamengo a grandes vitórias, espetáculos. Então, a torcida se estruturou em meados dos anos 70 até os títulos do Zico e se acostumou com essas conquistas. Veio o time do Jorge Jesus, pega uma torcida que sentia a nostalgia do Zico e vê naquele time uma maravilha, um espetáculo. Então, o que está acontecendo é isso. A torcida do Flamengo não vai ter muita paciência. Eu acho um absurdo a torcida gritar ‘time sem vergonha’, mas tem uma certa lógica aí, que mistura muito a maneira como o Zico redefiniu o próprio perfil da figura do Flamengo”, analisou Luiz Antônio Simas.

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Flamengo e o seu modelo de futebol

Além disso, o jornalista Tim Vickery fez uma rápida descrição do modelo de futebol do Flamengo. Segundo ele, o Rubro-Negro carioca já se consolidou como um superclube, em relação ao Atlético-MG.

“O modelo do Flamengo, que é mais consolidado como superclube do que o modelo do Galo, é muito claro. É produzir para vender. Vinicius Jr., Paquetá, Reinier, vender os projetos de ‘craque’. E pegar de volta dois tipos de jogador. Veteranos, que já jogaram na Europa e querem encerrar a carreira: Diego Alves, Diego Ribas, David Luiz. Outro tipo é quem não conseguiu se destacar na Europa. É o caso de Gerson, Gabigol, Bruno Henrique, agora, Andreas Pereira, Kenedy e tal”, disse Tim Vickery.

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