Notícias

Thomás explica oscilação de sua geração e surpreende ao escolher cria do Flamengo que é ‘nível seleção brasileira’


Em entrevista ao ESPN.com.br, Thomás relembrou período em que subiu para o time principal rubro-negro

Nos últimos anos, o


Flamengo


tem recuperado o lema de que ‘craque se faz em casa’. O time da atual temporada é um grande exemplo disso, com Dorival Jr. tendo a sua disposição

nomes como Matheuzinho, João Gomes e Victor Hugo.


Para muitos, o grande destaque da atual geração é João Gomes

, titular incontestável no time atual, colocando até mesmo Arturo Vidal no banco de reservas. Outro nome, porém, chama a atenção de um ex-jogador do clube.

Em entrevista ao


ESPN.com.br


,

Thomás

não poupou elogios a todos os jovens da base, mas

destacou o lateral Matheuzinho, afirmando que o mesmo é ‘nível seleção brasileira’.



Eu sou fã número um do Matheuzinho. Eu acho esse moleque nível seleção brasileira.

Eu conheço esse menino, família boa, moleque centrado, focado. Eu acho que esse moleque vai dar seleção, lateral vai estar bem servida”, disse.

“E não tem como não falar do João Gomes, cobre o meio de campo inteiro, muita personalidade. Mas o Flamengo hoje está muito bem, vem o Victor Hugo, Matheusão logo mais vai fazer muito gol. O time está muito bem servido dos garotos, moleques já estão vindo muito preparados”, completou, elogiando todo o trabalho feito pelo clube.



Muito pela base estar muito bem montada, Carlos Noval faz um trabalho muito bom.

E a molecada está voando, os moleques jogam muita bola. Você vê que sobem para jogar contra um


Palmeiras


e nem sentem”, afirmou.

Os problemas da sua geração

Assim como os jovens da atual geração, Thomás subiu para o time profissional com muita moral com a torcida. E dois motivos ajudaram para isso: o título da


Copinha


em 2011 e a moral dada por Vanderlei Luxemburgo.

Mas, diferentemente dos nomes atualmente,

o meio-campista e seus companheiros não tiveram o mesmo sucesso pelo clube.

Para ele, existe um motivo que explica o fato.

“Era uma geração muito boa, ganhamos a Taça São Paulo, maioria na seleção. Só que naquele momento o Flamengo era diferente, estava em formação, não era tão bem estruturado como hoje. Então,

a gente meio que entrou ali para resolver um problema. E você vai oscilar.

Se entra em um time encaixado, não tem tanta responsabilidade, as coisas vêm acontecendo”, avaliou.

“E a gente foi oscilando,

cobrança no Flamengo é muito grande, alguns não foram tão bem

. Aí, você começa a ser emprestado, contratam outros jogadores. Queria ter jogado mais, ter feito história, mas sou muito grato ao Flamengo”, acrescentou.

“Talvez tivesse esse grupo mais montado,

com jogadores mais prontos para carregar o piano e nós ir entrando aos poucos, poderíamos ter feito, em vez de 60, 100, 150 jogos, ter ganhado títulos.

Mas não tenho desilusão nenhuma quanto a isso, as coisas foram desse modo e sou feliz por ter passado ali”, finalizou.

Atualmente na


Chapecoense


, Thomás atuou no Flamengo de 2011 a 2013, tendo feito 30 partidas no time profissional, mas sem conseguir conquistar nenhum título.

Link Original

E pra você que curte o mundo esportivo -- entre agora mesmo em Palpites GE e tenha sempre em mãos as melhores dicas de investimento no futebol brasileiro e internacional.