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Sorteio feito, agora a decisão da Copa do Brasil está com o lixo do VAR


Sorteio definiu que

Corinthians

e Flamengo decidirão em casa, respectivamente, contra Fluminense e São Paulo a passagem à decisão da Copa do Brasil. O sorteio, bizarro e confuso, uma tradição verde-amarela, não é culpa do apito. Mas é a arbitragem (encarnada e eletrônica), muito mais que a ordem sorteada dos mandos de campo, que pode decidir o título! Os confrontos ela já mudou!

O Fluminense, campeão antecipado do troféu imprensa, só será o adversário do Corinthians porque o VAR operou o Fortaleza de forma inacreditável. Tão ridículo quanto o “pênalti” fora da área e a posição “legal” de Cano foi os defensores do indefensável espancando os fatos e brigando com as imagens para justificar o injustificável.

E o São Paulo, que quase foi tirado da semifinal pela América-MG em jogo em que o apito foi extremamente simpático, para dizer o mínimo, ao Coelho, só está vivo na competição graças a um gol de “penalidade” absurda em lance que, além de não ser falta, nem sequer traçaram a linha para constatar o aparente impedimento de Calleri no Choque-Rei: um escândalo.

Resumindo, o lixo do VAR, essa porcaria que assassina a alma do jogo e em troca não traz justiça nem credibilidade ao jogo, mudou completamente o rumo da história tanto na Libertadores (

releia AQUI

) quanto na Copa do Brasil. Na Sul-Americana, exceção que confirma a regra, não teve nada além de erros pontuais, que, parafraseando o filósofo Vanderlei Luxemburgo, pertencem ao

futebol

.

Viva a memória! Aqui e em todas as minhas tribunas e posicionamentos, sem indignação seletiva nem mudança de opinião por questões clubísticas, o VAR, que estreou na Copa do Mundo-2018 alterando o destino da final criando uma penalidade para França, é SEMPRE tratado como um lixo. Sempre.

Agora, quem disse (no início, com ingenuidade e boa intenção) e agora, brigando com os fatos e com as imagens, que esse circo eletrônico é benéfico para o futebol e que corrige injustiças, que assuma as consequências de treinadores e jogadores terem menos influência em 50% dos classificados com que os donos do mundo da cabine do VAR. Essa culpa eu não carrego! Viva a memória!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no

UOL

!


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