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sem conhecer regra, Cássio reclama do gol do Flamengo


O Flamengo leva vantagem muito boa para decidir a vaga para a semifinal da Libertadores no Maracanã. Isso porque com gols de Arrascaeta e Gabigol, o clube bateu o Corinthians por 2 a 0 na ida das quartas de final, em Itaquera, nesta terça-feira (2). O jogo de volta acontece no dia 9 de agosto. Mas há polêmicas apesar do domínio flamenguista. Ou melhor, na cabeça dos rivais. É o caso do goleiro Cássio, que ativou o modo chororô em entrevista na beira do campo para o SBT.

O próprio goleiro revela não conhecer a regra, mas repete insistentemente que a bola bate na mão de João Gomes antes de voltar para Arrascaeta, que marca um gol antológico e tira a tranquilidade do Corinthians. Relembre o lance:

Cássio ainda diz que os paulistas devem trabalhar para tentar o revés no Maracanã.

“Acabamos tomando um gol no primeiro tempo, bateu na mão. Não sei da regra também para falar com propriedade. Mas a bola bateu na mão, pessoal falou. Não sei se é válido ou não. Acabamos tomando um gol no primeiro tempo. Outro gol no começo do segundo tempo, aí começa a ficar difícil. Temos que correr atrás, precisamos do resultado e não pode mais tomar gol. É o resultado que a gente não queria. Creio que não faltou entrega e dedicação. Mas é trabalhar, abaixar a cabeça, triste, mas amanhã é um novo dia, é trabalhar e focar primeiro no jogo do Brasileirão e depois pensar no jogo de volta”, diz Cássio.

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Cássio insiste

Novamente, perguntado sobre o motivo da derrota corintiana dentro de casa, o arqueiro segue insistindo no fato da bola bater no braço de João Gomes, mas repete que não conhece a regra e evita alguma declaração polêmica sob o argumento de que seria visto como chororô por ser contra o seu time.

“Jogo grande, jogo de detalhes. Não sei se é válido ou não, a bola bateu no braço do jogador. Não sei se a regra diz, porque sempre é um chororô porque é contra, tal. Infelizmente, bateu. Não sei da regra, não sei se pode ou não. Bateu no braço e mudou a direção. É uma equipe de qualidade, jogo grande”, complementa.

Explicando a regra que sofreu alteração em 2021 e dá legitimidade ao golaço de Arrascaeta pelo Flamengo

Vale lembrar que a regra foi alterada no ano passado e a bola na mão, quando de forma acidental, mesmo levando ao gol de um companheiro não é mais uma penalidade. Portanto, não há o que marcar e o gol de Arrascaeta é legítimo. Além disso, João Gomes mantém seu braço colado ao corpo. A IFAB publica o texto da alteração e a regra é valida desde 1º de julho de 2021. Veja o trecho:

“A mão na bola acidental que leva um companheiro de equipe a marcar um gol ou a ter a oportunidade de fazer o gol não será mais considerado uma penalidade”, explica a regra.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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