O nome de Jorge Jesus está cada vez mais consolidado nos bastidores da CBF (Confederação Brasileira de
Futebol
) para assumir a seleção brasileira depois da Copa do Mundo de 2022, quando então termina o atual contrato de Tite, que, por sua vez, já manifestou internamente o desejo de não seguir na função, independentemente do resultado no Qatar.
Nesta segunda-feira, em Lisboa, na coletiva pré-jogo entre Barcelona e Benfica, na fase de grupos da Liga dos Campeões, o treinador português foi perguntando pelo
UOL Esporte
sobre um eventual convite do Brasil. Começou por valorizar o seu poder de escolha, mas, no fim, revelou que não acredita que venha a ser o escolhido para o cargo.
“Hoje sou eu que escolho quem quero treinar. Quando comecei a carreira não era tão bem assim. A seleção brasileira nunca foi treinada por um estrangeiro. Penso que não vou ser eu. Qualquer treinador do mundo gostaria de treinar a seleção brasileira”, destacou Jesus.
Aos 67 anos, Jorge Jesus tem vínculo com o Benfica apenas até junho de 2022. Neste momento,
uma renovação contratual não está em cima da mesa
, o que acaba por fazer crescer a possibilidade de voltar a treinar no Brasil, onde é ídolo do Flamengo.
Nome estrangeiro é realidade
Recentemente, a CBF convidou Xavi, agora no comando do Barcelona, para inicialmente ser auxiliar de Tite e, depois da Copa do Mundo no Qatar, assumir o cargo de treinador.
O próprio espanhol, inclusive, confirmou a oferta da seleção brasileira
.