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São Paulo x Flamengo: CBF divulga áudios do VAR em lance de bola na mão de Arrascaeta


Na última quarta-feira, o

Flamengo

venceu o São Paulo por 3 a 1 no Morumbi pela Copa do Brasil e, nesta quinta, a CBF divulgou os áudios do VAR. O principal lance analisado foi o toque de mão de Arrascaeta no segundo gol rubro-negro – o árbitro de vídeo concordou com a decisão de campo.


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Além desta, outras duas jogadas de pênalti foram checadas. Nos dois casos, o VAR não alterou a decisão do árbitro Anderson Daronco.

Arrascaeta e Pablo Maia em São Paulo x Flamengo — Foto: Marcos Ribolli
1 de 2 Arrascaeta e Pablo Maia em São Paulo x Flamengo — Foto: Marcos Ribolli

Arrascaeta e Pablo Maia em São Paulo x Flamengo — Foto: Marcos Ribolli

O lance com o uruguaio aconteceu bem no início da jogada que resultou o gol de Gabigol. Como procedimento padrão, houve a checagem para validar o gol. O árbitro de vídeo Rodrigo Alonso Ferreira conversou com o árbitro de campo Anderson Daronco e entraram em acordo quanto a legitimidade do lance.

– Pode checar isso aí, Dalonso. Eu não vejo esse toque de mão pois estou atrás do corpo – pediu o árbitro de campo.

– Anderson (Daronco), checamos. A mão está próxima ao corpo, colada ao corpo. Bate na barriga e na mão depois. Depois, tudo limpo. Pode confirmar o gol – respondeu o árbitro de vídeo.

A regra aplicada neste lance é a de número 12, denominada como “tocar a bola com a mão/braço”. Para esclarecer as questões, a descrição da medida reforça: “fica definido que o braço tem início na parte superior da axila, como está demonstrado na figura ilustrativa. Nem todo toque da bola na mão/braço de um jogador é uma infração”.


Outros dois lances com checagem divulgada:

Suposto pênalti de Everton Ribeiro em Patrick: VAR afirmou que o jogador rubro-negro tocou primeiro na bola e depois houve choque pé com pé. Desta forma, concordou com a decisão de campo de não assinalar pênalti para o São Paulo.

Suposto pênalti de Rodrigo Nestor: VAR afirmou que a bola, chutada por Everton Ribeiro, tocou no cotovelo do jogador são-paulino, que estava colado ao corpo. Desta forma, concordou com a decisão de campo de não assinalar pênalti para o

Flamengo

.

“Será uma infração se um jogador:

– Tocar a bola com sua mão/braço deliberadamente. Por exemplo, deslocando a mão/braço na direção à bola;

– Tocar a bola com sua mão/braço, quando sua mão/braço ampliar seu corpo de forma antinatural. Considera-se que um jogador amplia seu corpo de forma antinatural, quando a posição de sua mão/braço não é consequência do movimento ou quando a posição da mão/braço não pode ser justificada pelo movimento do corpo do jogador para aquela situação específica. Ao colocar a sua mão/braço em tal posição, o jogador assume o risco de sua mão/seu braço ser tocada pela bola e, portanto, deve ser punido;

– Marcar um gol na equipe adversária: diretamente do toque da bola em sua mão/braço, mesmo que acidentalmente, inclusive o goleiro; ou imediatamente após a bola tocar em sua mão/braço, mesmo que acidentalmente.”



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