‘Baixinho’ vê o atacante do Flamengo como a melhor opção para o Brasil
Um dos maiores artilheiros da história da
seleção brasileira
, Romário acredita que o centroavante ideal para o time de Tite, no momento, é Gabigol.
Para o ‘Baixinho’, o atacante do
Flamengo
é um dos melhores do mundo na posição, apesar de perder muitos gols, e
está à frente de Gabriel Jesus
, do
Manchester City
.
“Nesse momento o Gabigol, porque é um cara que está fazendo gol, é fazedor de gol, é destemido.
Perde gol pra ca***? Perde, mas é um dos grandes artilheiros do futebol mundial
. É brasileiro e nós temos que aproveitar essa oportunidade”.
“O Gabriel Jesus também faz a diferença? Faz. Mas nesse momento eu fico com o ataque
Gabigol e Neymar
“, disse Romário no podcast
Cara a Tapa
.
O ex-atacante de Flamengo,
Fluminense
,
Vasco da Gama
e
Barcelona
, entre outros clubes, ainda destacou a personalidade de Gabigol quando está em campo. “Hoje em dia ninguém faz po*** nenhuma. Ele chama o jogo”.
Gabigol estreou pela seleção em 2016 e disputou a Copa América Centenário naquele ano, mas voltou a ser convocado frequentemente somente em 2021. Esse ano,
o atacante do Flamengo disputou 11 jogos pelo Brasil e marcou 2 gols
.
Na atual data Fifa, Gabigol marcou um dos gols da
vitória contra a Venezuela por 3 a 1
e passou em branco no
empate por 0 a 0 com a Colômbia
, sendo titular nas duas partidas. A seleção brasileira volta a campo nesta quinta-feira (14) diante do
Uruguai
em Manaus.
Futebol piorou?
Para Romário, o futebol atual não tem o mesmo nível de quando ele atuava. O ex-atacante, que disse que nunca teve o costume de ver futebol, afirmou que
a qualidade técnica do esporte caiu nos últimos
anos apesar dos grandes craques da geração atual.
“Tecnicamente acredito que, talvez, até a geração de 2002, que foi campeã, o futebol tinha um nível melhor. Caiu sim. Posso afirmar que no futebol brasileiro [caiu] muito, e lá fora, apesar de Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar, Mbappé, Pogba, Lewa, todos esses, tecnicamente acredito que seja um futebol de menos qualidade.
O futebol hoje é inferior à geração 2002
“.