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Rodinei deixa o futuro em aberto e agradece torcida do Flamengo


Com altos e baixos durante sua passagem pelo Flamengo, Rodinei termina 2022 como um jogador importante no modelo de jogo de Dorival Júnior. Antes perseguido, hoje o lateral é exaltado por torcedores e já foi até cogitado na Copa do Mundo. Com contrato até o dia 31 de dezembro deste ano, o camisa 22 ainda não definiu onde irá jogar em 2023.

Podendo assinar um pré-contrato com qualquer outro clube desde julho, Rodinei despertou o interesse de diversos times do futebol brasileiro. No entanto, o lateral desmentiu que já tenha assinado com alguém e deixou seu futuro em aberto:

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“Volto a frisar: eu não tenho nada ainda com nenhum clube. Não tenho nada assinado, isso eu posso afirmar 100%. Se eu tivesse, estaria aqui falando. Ainda mais depois de um título. Mas o meu futuro pertence a Deus. Eu tenho mais quatro jogos de Campeonato Brasileiro. Meu contrato realmente se encerra dia 31 de dezembro, mas vou continuar trabalhando forte e dando o meu melhor a cada dia. Depois, a gente vai decidir onde será o meu destino. Não sei se permanecerei no Flamengo, se irei para outra equipe. Mas Deus sabe de todas as coisas”.

Desde 2016 no Flamengo, Rodinei já passou por momentos complicados. Após a conquista da Libertadores, torcedores gritaram o seu nome e pediram que o lateral renove seu contrato para a próxima temporada:

“Dá alegria. Eu sei de tudo que passei nesse clube em seis anos e dez meses. Não foi nada fácil. Gratidão pela torcida do Flamengo, por tudo que eles representam. Mais de 40 milhões de torcedores. Então, claro, que o coração se enche de alegria”.

Rodinei participou do gol do título do Flamengo

O gol mais importante do ano teve participação de Rodinei. A jogada que termina na rede do Athletico-PR na final da Libertadores começa com uma tabela entre Everton Ribeiro e o lateral. Após a partida, Rodinei falou sobre sua função no time e que o Athletico não conseguiu segurar suas investidas ao ataque:

“Quem vê o Flamengo jogar sabe que eu sou um escape para o time e que eu uso muito a profundidade. Na final (da Copa do Brasil), o treinador do Corinthians já tinha colocado o Piton e o Fábio Santos, dois laterais, para inibir aquela passagem. Contra o Corinthians, não conseguimos aproveitar muito isso. Mas, hoje, o Vitinho afundava muito comigo e tinha espaço para o Everton. Tanto que na jogada que eu fiz com o Everton, é uma bola que eu domino, consigo vir por dentro e tabelar com ele. Eles estavam meio perdidos na marcação”.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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