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Qual reforço está devendo ou já virou um problema para seu time?


A janela de transferências do

futebol

brasileiro está fechada. Os grupos montados desde o início do ano buscam apresentar suas armas em campo turbinados por novas contratações. Mas nem todas deram certo.

Alguns jogadores chegaram sob expectativa e ainda não conseguiram render o esperado. A reportagem do

UOL Esporte

conta, aqui, quais atletas ainda estão devendo nas principais equipes do país.

Edouard Atuesta – Palmeiras

Atuesta, do Palmeiras, na partida contra o São Bernardo - Ettore Chiereguini/AGIF - Ettore Chiereguini/AGIF

Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF

O colombiano Eduard Atuesta, 24, foi observado pelo Palmeiras por duas temporadas na MLS, onde jogava e se destacava pelo Los Angeles FC. Teve a chancela do departamento de análise de desempenho do clube e, por fim, o carimbo de Abel Ferreira.

Custou US$ 3,7 milhões (70% dos direitos). E, por enquanto, não jogou nada. Lento e fisicamente frágil, parece atuar em outra rotação em relação ao resto do time. Abel já o defendeu publicamente, pedindo paciência. A julgar pelo que se viu até agora, a torcida vai precisar de uma parcimônia bem acima de seu habitual para dar tempo ao meia.

Robson Bambu – Corinthians

Robson Bambu, pelo Corinthians - Marcello Zambrana/AGIF - Marcello Zambrana/AGIF

Eder e Robson Bambu disputam lance no clássico entre São Paulo e Corinthians

Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Emprestado pelo Nice ao

Corinthians

até o fim da temporada, o jogador enfrenta dificuldades para se firmar no clube do Parque São Jorge. Em que pese a lesão muscular que o afastou dos gramados por quase um mês, são apenas dois jogos e 171 minutos em campo com atuações regulares. Fora das quatro linhas, a situação é crítica. Afinal, Robson

é acusado de estupro de vulnerável



embora não tenha sido


indiciado

— e já foi multado pela diretoria pelos atrasos aos treinamentos no CT Joaquim Grava.

Ricardo Goulart – Santos

Ricardo Goulart lamenta durante jogo do Santos contra o Coritiba, pela Copa do Brasil 2022 - Gabriel Machado/AGIF - Gabriel Machado/AGIF

Imagem: Gabriel Machado/AGIF

Ricardo Goulart foi contratado para ser o camisa 10 e recebeu o maior salário do elenco, mas ainda não correspondeu às grandes expectativas. O meia-atacante de 30 anos foi importante para a manutenção do Santos na elite do Campeonato Paulista e na classificação na primeira fase da Copa do Brasil, mas tem sido reserva sob o comando de Fabián Bustos.

Patrick e Nikão – São Paulo

Patrick reclama de gol anulado do São Paulo contra o Manaus, pela Copa do Brasil 2022 - Ettore Chiereguini/AGIF - Ettore Chiereguini/AGIF

Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF

A diretoria do São Paulo resolveu apostar nesta temporada em jogadores mais experientes para formar o elenco. Na esperança de dar mais rodagem ao time, trouxe entre eles Patrick e Nikão. Porém, até agora, a expectativa está longe da realidade.

Patrick foi importante na vitória sobre o Santos ao cruzar a bola para o gol de Calleri, mas, uma lesão muscular na coxa direita no início de fevereiro fez com que ele tivesse sua adaptação ao time prejudicada, participando de apenas 12 jogos na temporada.

No mesmo mês de fevereiro, Nikão fez, também contra o Santos, seu melhor jogo no ano, com direito a duas assistências. No caso dele, a covid-19 foi a responsável por atrapalhar seu desempenho até aqui. Apesar de ter disputado 18 jogos, não marcou nenhum gol.

Marinho – Flamengo

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Marinho ainda busca se afirmar no Fla, mas teve uma fratura na costela e ficará de molho por algum tempo. O jogador luta para convencer Paulo Sousa e cumprir com a expectativa gerada em sua contratação. Num elenco cheio de estrelas no setor ofensivo, é uma missão difícil.

Diego Godín – Atlético-MG

Diego Godin comemora primeiro gol marcado com a camisa do Atlético-MG - Fernando Moreno/AGIF - Fernando Moreno/AGIF

Imagem: Fernando Moreno/AGIF

No

Atlético-MG

, a grande decepção é Godín. Para quem ainda acreditava que ele jogaria bem. Dos 24 jogos na temporada, o uruguaio jogou apenas oito. Poucas partidas, mas o suficiente para já ficar marcado pela torcida. No empate com o

Coritiba

, a última vez que jogou, Godín foi vaiado por parte dos presentes no Independência antes mesmo de a bola rolar, quando o sistema de som do estádio informava a escalação do Galo.

Nathan – Fluminense

Nathan, meia do Fluminense, no duelo com o Unión Santa Fe, pela Copa Sul-Americana - Mailson Santana/Fluminense FC - Mailson Santana/Fluminense FC

Imagem: Mailson Santana/Fluminense FC

Nathan chegou após uma disputa com o Santos no mercado e com a expectativa de assumir a função de criador da equipe. Foi titular no primeiro jogo da temporada, mas acabou no banco em razão do esquema adotado por Abel Braga. Quando o treinador mudou a formação, ele passou a concorrer com Ganso por lugar na equipe. Agora mira recomeço com Diniz.

Wesley Moraes – Inter

Wesley Moraes comemora seu 1° gol marcado com a camisa do Internacional - Divulgação/Ricardo Duarte/Internacional - Divulgação/Ricardo Duarte/Internacional

Imagem: Divulgação/Ricardo Duarte/Internacional

Contratado sob grande expectativa, com desejo de voltar a ser chamado por Tite para a seleção brasileira e, quem sabe, disputar a próxima Copa do Mundo, o centroavante Wesley Moraes é a principal decepção do Inter. Emprestado pelo Aston Villa, da Inglaterra, o jogador até recebeu oportunidades, mas não rendeu o esperado e acabou virando reserva de Alemão.

Martín Benítez – Grêmio

Martín Benítez carrega a bola durante o jogo do Grêmio contra o Juventude, pelo Gauchão - Lucas Uebel/Grêmio FBPA - Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Benítez foi uma das principais contratações do

Grêmio

para esta temporada. A chegada se deu na montagem do grupo, orquestrada por Vagner Mancini. Mas o armador com passagens por São Paulo e Vasco não conseguiu regularidade e atualmente pouco é utilizado na equipe de Roger Machado.

Pedro Castro – Cruzeiro

O volante era titular do Botafogo, que venceu a Série B passada, mas ainda não se encontrou com a camisa do

Cruzeiro

. Pegando a expectativa que existia em cima dele, foi quem menos deu retorno.

Bruno Nazário e Zé Gabriel – Vasco

Com passagens de certo destaque em Athletico-PR e Botafogo, Bruno Nazário não foi bem no América-MG, ano passado, e até o momento ainda não conseguiu deslanchar no

Vasco

. Atualmente

o meia

está na reserva.

Outro que perdeu a vaga recentemente para

Andrey

Santos foi o volante Zé Gabriel,

ex-Internacional

. O jogador tem oscilado nestes primeiros jogos no Vasco.

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