O nome de André Villas-Boas tem sido tendência nas redes sociais por parte da torcida do Flamengo, especialmente com um “tuitaço” nos últimos dias a pedir a sua contratação. Mas treinar hoje no Brasil está fora dos planos do português.
Livre no
mercado da bola
, o ex-treinador de Porto, Chelsea, Tottenham, Zenit e Olympique de Marselha trabalha neste momento com a prioridade de assumir uma seleção, quem sabe já para participar da Copa do Mundo no Qatar de 2022.
Voltar a dirigir um clube de ponta também é um cenário encarado com bons olhos, desde que o projeto envolva a forte possibilidade de títulos, preferencialmente na Europa. Recentemente, por exemplo, rejeitou uma oferta da Lazio.
Aos 44 anos, Villas-Boas foi alvo do
futebol
brasileiro em pelo menos duas oportunidades concretas. Ambas, inclusive, envolveram o São Paulo: em 2013 e, depois, no começo de 2021, antes da chegada de Hernán Crespo.
A longo prazo, André Villas-Boas tem a meta pessoal de assumir a presidência do Porto, onde estreou como treinador e conquistou quatro títulos, entre eles a Liga Europa 2010/11. É o seu clube do coração.
Preferência por estrangeiro
Com a demissão de Renato Gaúcho, o
Flamengo quer a contratação de um treinador estrangeiro
.
O argentino Marcelo Gallardo, de saída do River Plate
, é um dos nomes que mais agrada. Nomes europeus também estão em pauta.
Jorge Jesus é sonho distante
Ídolo rubro-negro, Jorge Jesus é uma opção praticamente unânime dentro do Flamengo. Um retorno agora, a princípio, é remoto. Tem contrato com o Benfica até junho de 2022, quando, então,
deve cogitar um novo rumo na carreira
– a seleção brasileira está no radar.