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venceu por 2 a 0 o Altos, pela terceira fase da Copa do Brasil, e avançou às oitavas de final. A atuação foi arrastada, mas o gol de Victor Hugo no fim trouxe alegria aos mais de 12 mil presentes ao Raulino de Oliveira. E, em entrevista coletiva, Paulo Sousa elogiou o aniversariante do dia, que completou 18 anos nesta quarta-feira.
– É um jogador que tem todas as condições para representar um clube com a grandeza que tem o
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. Tem boa capacidade de interpretação de espaços, joga bem de costas e fisicamente é um bom jogador, é explosivo. Tem uma leitura de jogo muito boa.
– É um jogador que dentro da área, como hoje se viu, tem muita presença. Tem gol. Juntamente com outros jogadores da base que estamos prestando atenção para integrarmos e para eles nos ajudarem cada vez mais no nosso rumo, que é ganhar jogos – afirmou.
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Flamengo x Altos: Paulo Sousa — Foto: André Durão
Flamengo x Altos: Paulo Sousa — Foto: André Durão
– Não podemos controlar isso, por isso procuramos tomar as melhores decisões para podermos ter o máximo de jogadores disponíveis para todos os jogos. Temos a dificuldade sobretudo para podermos trabalhar numa intensidade que nos permita um poder aquisitivo maior.
– Tudo que é cognitivo ao experimentar conceitos no nosso modelo de jogo em baixas intensidades é o mínimo que podemos ir fazendo. Precisamos dos jogadores frescos para se baterem com a complexidade de cada jogo e também com essas mesmas viagens.
Por que Gabi dificilmente é poupado?
– Temos muitos dados que nos permitem ter esse mesmo controle e também o histórico de cada jogador. E realmente o Gabi consegue manter vários jogos consecutivos numa performance que possa ajudar o time. Dentro daquilo que é a disponibilidade do elenco para cada jogo e tomando as melhores decisões para se ter o máximo de jogadores presentes, o Gabi tem sempre nos mostrado seja com o feedback dele pessoal ou com os dados que temos após os jogos, treinos e recuperações. Isso tem sido positivo para podermos integrá-lo aos jogos.
Sequência de Rodrigo Caio após retorno: como será?
– Temos vários fases que determinamos desde o princípio de recuperação. A última fase é a integração em competição, que é das fases mais complexas, sobretudo quando temos jogadores que estão muito tempo sem terem competição.
– Essa complexidade pede que tenhamos bastante equilíbrio em termos musculares e irmos entendendo que, como são lesões articulares, o impacto da competição para podermos ir administrando. E para termos o melhor desse jogador e de todos os outros. Temos recursos humanos e um departamento médico extraordinário e fisiologia, que nos permitem ter muitos dados para tomarmos as melhores decisões.
– É uma equipe em reconstrução, com ideias novas. Sempre que temos a capacidade ou a disponibilidade de termos todos os jogadores disponíveis para podermos recriar dentro daquilo que é o nosso modelo de jogo, há muito mais estabilidade. Em termos desses mesmos processos ou em termos de jogo.
– Só que, como tenho vindo a dizer, a temporada é bem longa, precisamos manter todos os jogadores no máximo de performance. E temos que ir integrando sempre os jogadores com menos minutagem porque ele serão úteis, como foram úteis hoje também.
– Há uma exigência muito grande da torcida do
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, e é nessa exigência que temos de continuar a trabalhar para ganhar e convencer.
– Hoje temos que dar os parabéns ao departamento médico mais uma vez. Matheuzinho foi integrando, vimos a questão importante de integrar em temos competitivo. É completamente diferente de quando o jogador está disponível para o treino. Pedro, Rodrigo e Pablo.
– Olhando hoje para o DM, não há um grande número de jogadores que precisam recuperar. Há um trabalho sendo feito, acreditamos muito no trabalho do doutor Tannure, os recursos humanos são muitos bons, e refletimos todos os dias. Temos reuniões diárias, vejo uma procura e uma confiança dos nossos jogadores ao departamento médico.
Falta transparência para comunicar melhor as lesões dos jogadores?
– Acha que é necessária uma coletiva do doutor Tannure para poder explicar tudo? Não sei se o processo é assim. É no
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ou em todos os clubes? Todos os clubes fazem coletiva dos médicos? É consistente? Eu não vejo problema quando há qualidade e controle em todos os processos. Mesmo na Europa, eu nunca vi necessidade de entrevistas dos médicos. E informamos todas as lesões.
Por que Marcos Paulo, que vinha bem, foi substituído?
– Tínhamos previsto a integração do Matheuzinho e uma minutagem para ele ter integração competitiva para os próximos jogos. Marcos Paulo estava com várias cãibras. A decisão recaiu numa troca que já aconteceu. Rodinei na esquerda tem o cruzamento para o nosso gol.
– Sinto-me muito feliz por estar no comando de um clube tão grande com uma exigência altíssima que me faz crescer todos os dias. Sinto-me um felizardo por representar esse clube trabalhando todos os dias para oferecer o melhor de mim para os nossos jogadores e torcedores. Sejam vitórias com maior ou menor dificuldade. Temos dados referentes às viagens de temporadas passadas.
– Aquilo que fizemos num mês em viagens fizeram nos anos anteriores em três meses. Focamos no que podemos controlar e em ter os jogadores no melhor possível para podermos ganhar.
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