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Paulo Sousa agradece torcida em batismo no Maracanã: “Me sinto verdadeiramente treinador do Flamengo”


Pela primeira vez, Paulo Sousa comandou o Flamengo em um jogo no Maracanã. O técnico português agradeceu o apoio da torcida, que praticamente lotou o estádio, na goleada de 6 a 0 sobre o Bangu, na noite deste sábado, pelo Carioca.

– Me sinto inteiramente batizado e, então, hoje me sinto verdadeiramente treinador do Flamengo. Quero dar parabéns ao nosso presidente, que se envolveu para termos um gramado nas melhores condições. A avaliação é positiva. É assim que nós vamos oferecer o melhor futebol à toda nação – disse o técnico.

Paulo Sousa orienta jogadores em jogo do Flamengo — Foto: Alexandre Durão
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Paulo Sousa orienta jogadores em jogo do Flamengo — Foto: Alexandre Durão


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Na volta ao estádio, após período para reforma do gramado, o público compareceu em peso. Foram pouco mais de 63 mil rubro-negros presentes na última rodada da Taça Guanabara.

O resultado deste sábado não mudou a situação do Flamengo na tabela de classificação. O clube terminou em segundo lugar na Taça Guanabara, dois pontos atrás do Fluminense. Aguarda a definição do seu adversário na semifinal do estadual entre Vasco e Botafogo.

Mais respostas de Paulo Sousa

– Imprescindível, só mesmo a camisa do Flamengo. A equipe tem que estar à frente de todo mundo, assim como o clube está acima de qualquer um de nós. Claro que o Gabi tem marcado a história do Flamengo por tudo aquilo que já fez. Mas imprescindível mesmo, só a camisa do Flamengo.


Quanto Arrascaeta facilita e contribui para seu trabalho?

– Todos os bons jogadores que têm qualidade na capacidade técnica de controle, sua visão de jogo, tomadas de decisões… sempre que está num ritmo alto é um jogador que alimetna muito nosso ataque dentro daquilo que é nossa ideia de jogo, nossas linhas, profundidade e largura. Na forma que ele se move no campo, o entendimento e tempo de ocupação do espaço faz com que ele seja um jogador influente e vai alimentando o ataque. Fico feliz por ele e, principalmente, pela equipe. Um jogador dessa dimensão tem dado exemplo. Não só ele, mas sobretudo sem bola é um jogador que se sacrifica sem a bola, assim como todos têm que ser para poder fazer a diferença quando a equipe tem a bola.


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– Isla falou com nossos dirigentes, resolveu aquilo que tinha que resolver e foi multado por isso. No dia a dia é um jogador que normalmente chega a tempo nos treinos e no campo, além de treinar com o máximo de profissionalismo. Hoje entrou bem, deu uma assistência, é um jogador importante, que nem todos os outros, em que tem que estar pronto para a qualquer momento poder ajudar o Flamengo a vencer todos os jogos.


Melhoria passa pela mudança de posicionamento do Everton Ribeiro?

– Tenho dito desde o início que temos duas posições com ele. Gostamos de ter jogadores com muita qualidade técnica no jogo. Iniciamos com ele no corredor esquerdo. Claro que a profundidade e velocidade que outros jogadores apresentam nesse corredor não é a mesma que o Everton pode oferecer. Por dentro tem um jogo mais associativo e trabalha bem em termos defensivos. Hoje, também manteve muita intensidade nas transições defensivas, o que é muito importante para um jogador nessa posição. É mais um jogador e mais uma oportunidade que temos para decidir durante ou antes do jogo se podemos utilizar nessa posição de hoje.


Volume ofensivo com trio Everton Ribeiro, Arrascaeta e Gabigol bem próximos e com aproximação. Manter essa arrumação e colocar o Bruno Henrique na esquerda é viável?

– É viável, e algo que também pensamos. Bruno Henrique é um jogador de área, e precisamos de um jogador de área. A ideia de jogar como ponta ou como ponta mais externo está no nosso horizonte e pensamento, é uma coisa que trabalhamos e é algo que o jogador sabe. Mas repito, nossa ideia é que todos jogadores entendam bem as posições que tem que ocupar para potencializar ao máximo a nossa equipe e o volume de jogo criando oportunidades e sendo cada vez mais eficaz nessas oportunidades.


Primeiro jogo no Maracanã

– Foi extraordinário, como disse inicialmente, me senti batizado. Foi um público fabuloso. É essa sinenergia que queremos ter e temos essa necessidade, principalmente nos períodos que passarmos mais dificuldades ao longo do jogo, precisamos dessa mesma energia, que possam nos empurrar para que continuemos com qualidade e energia para nosso jogo e que consigamos sair vencedores. Sinto que sou privilegiado. Hoje, posso dizer, sem dúvida, que me sinto cada vez mais treinador do Flamengo.


Avaliação de Matheuzinho, João Gomes e Lázaro

– Hoje iniciamos com quatro jogadores que têm alguns anos de futebol de base no Flamengo, jogadores que nós acreditamos. Não é por acaso que têm espaço, não é só porque são jogadores de base. Todos eles têm que merecer estar dentro de campo, por isso têm que treinar bem e associamos também o (Matheus) França, que é um jogador que não teve férias quando cheguei. É um jogador que nós acreditamos bastante de poder, num futuro prévio, que possa incrementar a qualidade do nosso jogo e ser um jogador determinante.

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