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Nos bastidores, dirigentes do Flamengo acreditam que Landim não conseguiria conciliar presidência do clube e da Petrobras


Nos bastidores, dirigentes do Flamengo acreditam que Landim não conseguiria conciliar presidência do clube e da Petrobras
Foto: Reprodução

No dia 6 de março, Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, foi indicado pelo governo de Jair Bolsonaro para assumir a presidência do conselho de administração da Petrobras. No entanto, de acordo com a apuração do jornal ”O Globo”, dentro do Mais Querido, há um receio de que Landim não irá conseguir conciliar a presidência do clube e da estatal.

Quando foi indicado, o presidente do Rubro-Negro já havia afirmado para a diretoria que iria aceitar o desafio de comandar o conselho da empresa sem deixar o cargo no Fla. Rodolfo Landim chegou a acalmar os dirigentes, afirmando que iria participar de três ou quatro reuniões na companhia.

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Contudo, a situação nos bastidores mudou devido a real possibilidade de Landim assumir o comando da Petrobras. Pelo estatuto do clube não existe problema, visto que o próprio não impede que a chance do presidente comandar uma empresa. Entretanto, dentro do clube há uma desconfiança de que o dirigente não consiga aliar a chefia do clube da estatal.

Uma das opções, seria Landim se licenciando da presidência do Flamengo pelo menos até o fim de 2022. Nesse caso, o vice Rodrigo Dunshee assumiria o cargo de forma interina. No entanto, não há qualquer sinal do clube de que este cenário possa acontecer.

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A razão para o governo de Jair Bolsonaro desejar destituir o atual presidente da Petrobras, Joaquim de Silva e Luna é a mesma que usou para demitir Roberto Castello Branco, no ano passado: o aumento do preço do combustível.

Membros do governo e apoiadores de Bolsonaro afirmam que ainda não existe uma definição a respeito do assunto, frisando que a tomada de decisão irá acontecer em abril. O governo pode realizar alterações na lista de conselheiros até o dia 12 de abril, véspera da assembleia de acionistas. Vale lembrar que presidente do conselho não pode acumular o cargo com a função de CEO.

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Ministros e membros da assessoria de imprensa do presidente defendem a permanência de Silva e Luna no cargo, avaliando que a saída do atual presidente da Petrobras não acarretaria em mudanças no preço do combustível, além de impactar negativamente as ações da estatal.



Link do Artigo do DiariodoFla.com.br

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