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Nesse sentido, saiba um pouco mais da história de Diego Ribas no Flamengo e o que fez ele estar entre os convidados de Zico para o Jogo das Estrelas 2022.

História de Diego Ribas no Fla

Revelado no Santos, Diego Ribas passou pelo Porto, Werder Bremen, Juventus, Woflsburg, Atlético de Madrid e Fenerbahçe até chegar ao Flamengo, em 2016. Assim como na Europa, o meia chega ao Brasil para deixar seu nome marcado no Mais Querido.

Desse modo, a contratação de Ribas repercutiu bastante nas redes sociais, com muita expectativa por parte da Nação. Logo, o jogador queria assumir a camisa 10, porém era de Ederson, com isso pegou a 35, em referência a idade dos filhos. Porém, o Ederson se machucou e na Sul-Americana o Diego usou a tão sonhada 10.

Na sequência da temporada, com mais entrosamento, Ribas se tornou o destaque da equipe, tendo bons desempenhos, tanto que ganhou o prêmio de melhor meia direita do Campeonato Brasileiro.

Início das conquistas

Após 2016 sem títulos, Ribas entra no ano seguinte com desejo de buscar seu triunfo com o Manto Sagrado. Sendo assim, vem o Carioca, no qual o Mais Querido consegue conquistar. Sem mais o peso, Diego mantém o ritmo de bons desempenhos e realiza sua melhor temporada no Rubro-Negro em números.

Em 2017, o meia fez 54 jogos, 18 gols e deu sete assistências. Isso ocorreu em um ano de apenas um títulos e sem ainda os atuais craques do Mais Querido.

Na temporada seguinte, Diego Ribas iniciou tão bem que foi cotado para Copa do Mundo da Rússia. No entanto, no segundo semestre caiu de rendimento por problemas físicos, ocasionando até na ida para o banco de reservas. Assim, com contestação, o meia teve a oportunidade de deixar o Fla rumo ao Orlando City, porém preferiu permanecer. Com isso, renovou o contrato até dezembro de 2020.

Ano mágico

Depois desse fim complicado, veio o grande ano rubro-negro: 2019. Logo, com peças novas e de qualidade, conquistou o Carioca e, posteriormente, com Jorge Jesus, o Brasileiro e a Libertadores.

Contudo, individualmente, não foi um ano tão agradável para o Diego Ribas. Isso porque o atleta teve uma grave lesão no dia 24 de julho, contra o Emelec, pela Libertadores, no qual resultou em três meses de recuperação. Mesmo tendo perdido uma parte da temporada, o meia foi fundamental, ainda mais na final da Glória Eterna, quando entra no segundo tempo e muda o resultado da decisão em seu lançamento para o gol de Gabigol.

No Mundial, apesar da derrota na final, foi importante na semifinal diante do Al-Hilal, ao entrar tambpem no segundo tempo e ser decisivo em dois dos três gols do Flamengo.

Sequência de títulos

Em 2020 e 21, Diego Ribas mantém a regularidade de partidas e também de títulos. Bem como, neste dois anos, conquistou dois Carioca, Brasileiro, duas Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana.

No entanto, o jogador já não fazia mais a função de meia, pois foi recuado para volante ainda com o técnico Rogério Ceni, em 2020. Com isso, na reta final de 21 para 22 foi perdendo oportunidades, até mesmo pela idade, então 36 anos. Em contrapartida, ia batendo marcas com números de jogos com o Manto Sagrado.

Aposentadoria

Após uma belíssimo ano de conquistas do Mais Querido no comando de Dorival Júnior, com Libertadores e Copa do Brasil, Ribas anunciou que iria se aposentar. No dia 5 de novembro, fez o anúncio nas redes sociais, mas seguiu no elenco até o fim do contrato, que ia até dezembro.

Logo, a despedida do Flamengo e do futebol veio na última rodada do Brasileirão, diante do Avaí, no Maracanã. O meia foi homenageado pelo Clube e pelos torcedores presentes antes da bola rolar e também durante o jogo, quando foi substituído, passando assim a camisa 10 para o Gabigol.

Ao todo, com o Manto, Diego Ribas disputou 289 partidas, marcou 44 e conquistou 12 títulos, ficando somente atrás de Zico e Júnior na lista dos jogadores que mais venceram campeonatos pelo Flamego.

Atualmente, já aposentado, o ex-atleta atuou como comentarista pela TV Globo na Copa do Mundo, no qual deve estender o vínculo com a emissora.

Por fim, Diego Ribas estará no Jogo das Estrelas devido à idolatria que tem no Flamengo, além de ter honrado a camisa 10 de Zico.

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