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Mauro: Desfalques não justificam atuação do Flamengo contra a Chapecoense


Faltando 18 dias para a final da

Libertadores

, é motivo de preocupação para o torcedor rubro-negro o contraste entre o Palmeiras, que vem de uma sequência de cinco vitórias, e o Flamengo, que oscilou em meio a desfalques nas últimas rodadas do Brasileirão, incluindo o empate em 2 a 2 com a

Chapecoense

, na Arena Condá, em Chapecó, na noite de ontem (8).

No UOL News Esporte, Mauro Cezar Pereira afirma que a questão dos desfalques tem um peso, mas considera que a comparação com o Palmeiras no momento não cabe pelo fato de o time de Abel Ferreira estar jogando completo, situação muito diferente da de Renato Gaúcho. Porém, critica o trabalho do treinador e não acha justificável o resultado contra a Chapecoense mesmo com os desfalques.

“Quando você olha para Flamengo e Palmeiras no dia 27, o Flamengo deverá ter esses jogadores todos de volta, alguns deles foram até preservados porque o Flamengo já trabalha agora nessa vibe de colocar os jogadores em forma para a final da Libertadores, então não dá para comparar. O Palmeiras está em um bom momento? O Palmeiras jogou domingo sem nenhum desfalque e o Flamengo com dez desfalques, é claro que não serão esses os times que vão se enfrentar”, diz Mauro.

“Analisando o Brasileiro e os desfalques, é claro que eles pesam, mas o adversário era a Chapecoense, gente, que mesmo o Flamengo com desfalques tem um time muito superior e jogou desde os 15 minutos com um homem a menos, então não tem explicação, não tem justificativa, nada explica, o Flamengo montou um elenco muito farto para mesmo com 10 desfalques ser melhor como time dentro do campo do que a maioria dos seus adversários da Série A e essa é a realidade se você olhar time por time e comparar o nível técnico dos atletas”, completa.

O jornalista ainda faz um paralelo do time do Flamengo com a

Fórmula 1

, devido ao GP e a presença de Fabio Seixas para comentar a disputa entre Lewis Hamilton e Max Verstappen na corrida que ocorre no fim de semana no autódromo de Interlagos, em São Paulo, pontuando que Renato Gaúcho no comando do Flamengo é como um piloto ruim pilotando um carro como a Mercedes ou a Red Bull, que disputam o título da temporada.

“Na realidade, o Flamengo hoje é um carro que pode ser o da Mercedes ou da Red Bull e o piloto não é o Hamilton e nem o Verstappen. O Renato Gaúcho é um dos piores técnicos em atividade na Série A do Campeonato Brasileiro, é isso, o paralelo é esse”, conclui.

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