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Maracanã vai liberar gramado a partir de 15 de março para jogos semifinais do Carioca antes da Seleção


Em reta final de reforma do gramado – com máquina de costura da grama sintética em permanente trabalho -, o

Maracanã só vai reabrir depois do dia 15 de março, a nove dias do último jogo da seleção brasileira de Tite em solo nacional

– contra o Chile, pelas Eliminatórias, dia 24 de março.

Os clubes foram consultados pela CBF pela liberação e avaliaram fazer partidas antes desse prazo –

como seria, por exemplo, o clássico Flamengo x Vasco, dia 6 de março, ou a possível partida de ida do Fluminense na segunda fase da Libertadores, dia 9

-, mas a

programação original do Maracanã será mantida. Ou seja, programação de jogos somente para as semifinais do Estadual

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Máquina que realiza a costura da grama no Maracanã — Foto: Sergio Lobo
1 de 1 Máquina que realiza a costura da grama no Maracanã — Foto: Sergio Lobo

Máquina que realiza a costura da grama no Maracanã — Foto: Sergio Lobo

Os jogos de ida das semifinais estão previstos para 20, 23 ou 24 de março. Mas podem ser ocorrer uma semana antes, principalmente pela possibilidade do Flamengo ter jogadores convocados.

O diretor geral do Maracanã, Severiano Braga, ainda aguarda a CBF –

envolvida em gigantesca crise institucional

– para definir o operacional do jogo da Seleção, mas reforça que a programação de só ter jogos para as semifinais do Carioca está mantido.

É provável também que não haja jogos no Maracanã a poucos dias do jogo da Seleção – seria o período de resguardo do campo, como aconteceu habitualmente para jogos de seleções, conforme regras da Fifa.

O que isso quer dizer: levar jogos da véspera da partida do dia 24 – uma das semifinais previstas para 20, 23 ou 24, que devem envolver os quatro grandes da cidade – para outro estádio, preferencialmente o Nilton Santos, estádio de concessão do Botafogo

.

A CBF decidiu pelo Maracanã depois que a Arena Fonte Nova teve proibição de liberação de público superior a 1,5 mil pessoas. Os ingressos devem ser um pouco mais em conta, como foi no Mineirão, que vendeu os mais baratos a R$ 80, mas não viu o estádio lotar novamente – com público inferior a 30 mil pessoas.

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