Atacante é o convidado do Resenha ESPN desta sexta e surpreendeu ao analisar as opções para o ataque da seleção brasileira
Convidados do
Resenha ESPN
desta sexta-feira, às 22h (de Brasília),
pela ESPN no Star+
,
Vágner Love
e
Dodô
são especialistas quando o assunto é bola na rede. Ao analisar as possibilidades para comandar o ataque da
seleção brasileira
, os dois foram unânimes: falta um camisa 9 típico para fazer dupla com Neymar e cia.
Gabigol, do
Flamengo
, poderia ser essa opção? Love prefere um outro centroavante. “Eu vejo assim, momento, né. Eu acho que falta muito tempo para Copa. Apesar de ser um ano, acho que falta muito tempo. E eu acho que vai ser mais o momento ali de quem estiver jogando e de quem estiver bem”, iniciou.
“
Acho que o Matheus Cunha é mais centroavante do que o Gabigol
. Por que o Gabigol, no Flamengo, também tem liberdade de se movimentar. E na seleção, quando vai à seleção, não tem feito o que ele faz no Flamengo. O Gabriel Jesus jogando agora mais nos lados de campo… O Pedro é o reserva do Gabigol, mas quem sabe no ano que vem aí o Pedro, sei lá, saia do Flamengo e vai para um outro clube…”, complementou.
Dodô concorda com Love. “Acho que nenhum ainda mostrou que pode ser esse cara. Por mais que a gente vê o Gabigol mais de perto aqui, fazendo gol, a gente teve a oportunidade de ver na seleção, e é um pouquinho diferente, né. Eu acho que é muito do momento, quem está melhor ali. E torcer para aparecer mais um ou outro”
“A gente viu um pouco o Pedro jogar, porque teve a lesão também. E o período… Então é uma coisa, que eu não conseguiria falar assim, um cara que eu acredito que vai ser o cara que vai fazer dupla com o Neymar e fazer gol. Porque o Richarlison na Europa joga de beirada. O Gabriel Jesus, que era o cara, que foi centroavante na última Copa, diz que adora jogar na beirada. O Firmino, que é o cara que joga com o Salah e Mané, quem faz os gols lá é o Salah e às vezes o Mané.”
“Então, cara… Vinicius Jr., Rodrygo, Raphinha, são todos caras que jogam pelo lado… Então é por isso que falo, se eu sou o técnico, cobro esses caras para fazer gol também. Não tem conversa. Não quero saber. Joga na frente tem que fazer gol”, encerrou o ex-jogador de
São Paulo
,
Botafogo
,
Fluminense
, entre outros grandes do futebol brasileiro.
