Dirigente sai em defesa da redução orçamentária feita em 2020, que resultou na contratação de Dome
Não é de hoje que o Flamengo vive uma divergência de pensamentos entre o Ninho do Urubu e a Gávea. Não à toa, a novela ganhou mais um capítulo quando veio à tona os detalhes da diminuição do orçamento para a contratação de um técnico, em 2020, após a saída de Jorge Jesus. O assunto tomou conta das redes sociais, e Diogo Lemos, membro do Conselho de Futebol, falou sobre o assunto.
Diogo foi marcado em diversas publicações sobre a queda de mais de R$ 20 milhões para o investimento na contratação do técnico pós-Jesus. O membro do Conselho aproveitou para responder alguns internautas que questionaram a atitude, defendeu a decisão e justificou no momento financeiro por conta da pandemia.
“Não. O Conselho defende o orçamento do futebol. Como numa empresa, onde cada área luta por seu orçamento. Nós não reduzimos orçamento nosso. Mas entendemos a posição financeira do clube que de fato era necessário cortar na carne. 2020 foi muito duro financeiramente. Mas passamos!”, escreveu, antes de continuar:
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“O orçamento foi ajustado durante a pandemia. E mesmo com o ajuste, em 2020 o clube não teve resultado financeiro positivo. Nós adoraríamos ter o mesmo valor pra investir, mas para isso o clube teria que aumentar o endividamento e essa decisão, correta ou não, não é só do futebol”, finalizou.
Cabe destacar, inclusive, que na última terça-feira (07), o Conselho de Administração aprovou o orçamento para 2022. O planejamento prevê um faturamento de mais de R$ 1 bilhão, além de um superávit de R$ 187 milhões. Em meio a isso, a diretoria rubro-negra já sabe que tem R$ 100 milhões à disposição para contratação, no entanto, liga o alerta para a necessidade de arrecadar R$ 186 milhões em vendas de atletas.
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