Com a abertura da janela de transferência em 18 de julho, o Flamengo já está se adiantando, vem fechando contrato com grandes nomes e monitorando promessas do futebol. Mas não só de compras se vive um time, e quem já vem sendo sondado, é o lateral direito, Rodinei. O jogador que tem contrato com o clube até o final do ano, esteve nos planos do Grêmio para reforçar o elenco na série B do Brasileirão.

Após a saída de Isla, que foi jogar no Chile pelo Universidad Católica, as opções para a lateral direita do Flamengo diminuíram, o único na reserva capaz de substituir Matheuzinho, é o camisa 22, Rodinei. Até o momento não houve nenhuma contratação para reforçar essa área do campo, o que se tem são apenas monitoramentos e conversas. E apesar do fim do contrato estar bem próximo, o Mengão não abaixou o valor para a venda do atleta no mês passado.

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Em uma entrevista, o vice-presidente do Grêmio, Denis Abrahão, contou da dificuldade de negociar o jogador com os empresários

“É inviável. Rodinei é muito caro. Conversando com empresários, que fizeram uma consulta junto ao Flamengo, sem dizer para qual clube, se eles vendiam ou emprestavam, e eles falaram: ‘Não, só venda e custa de 2 a 3 milhões de euros’. E fiquei sabendo que o Isla foi embora na última segunda-feira e isso aumentou o passe dele. Só ficaram o Matheuzinho e o Rodinei. E, pelo que sei, Dorival gosta muito do Rodinei. Então, ele não sai do Flamengo”, disse o vice-presidente.

Com a situação atual do Grêmio jogando na Série B, seu poder de compra está baixo e o preço que o Flamengo põe fica muito alto para o time. Porém, como o contrato de Rodinei só dura até dezembro, o jogador já se vê livre para assinar um pré-contrato a partir desse mês. Também há rumores que o Internacional estaria de olho no atleta, mas nada foi confirmado.

Rodinei chegou ao Flamengo em 2016 e acompanhou o Mengão nos seus altos e baixos. Em 2020, o jogador foi emprestado para o Internacional. Enquanto esteve no Rio Grande do Sul, fez uma boa temporada com dois gols e sete assistências em dez jogos, mas logo depois voltou ao Rio de Janeiro para fortalecer o Flamengo.

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