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Gabigol, do Flamengo, mantém rotina de gols e polêmicas na Vila; veja imagens


Roteiro repetido na Vila Belmiro. Gabigol foi muito xingado, desde o aquecimento até o fim do jogo. E, para variar, fez gol e esteve no centro de polêmicas na terceira vitória consecutiva do

Flamengo

na casa do Santos.

Gabigol estufa o peito para comemorar a vitória do Flamengo sobre o Santos na Vila — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
1 de 5 Gabigol estufa o peito para comemorar a vitória do Flamengo sobre o Santos na Vila — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Gabigol estufa o peito para comemorar a vitória do Flamengo sobre o Santos na Vila — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Beijos e respostas à torcida do Santos

Se Dorival o poupou por desgaste, a torcida do Santos não fez o mesmo. O perseguiu desde os momentos que antecederam o jogo. Gabigol rebateu sempre com risadas e fez sinais com os dedos de como quem diz: “cuidado comigo”. Não deu outra. Gabi foi uma bomba-relógio no estádio onde nasceu para o futebol.

Gabigol beija o escudo do Flamengo para comemorar o gol da vitória sobre o Santos — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
2 de 5 Gabigol beija o escudo do Flamengo para comemorar o gol da vitória sobre o Santos — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Gabigol beija o escudo do Flamengo para comemorar o gol da vitória sobre o Santos — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Mandou beijos aos que o xingavam durante a partida e distribuiu encaradas quando outros ex-santistas, como Marinho, eram xingados.

Confusão em 19 segundos e gol em cinco minutos

Mas o show de Gabigol ficou para o segundo tempo. Precisou de pouquíssimo tempo para arrumar o primeiro tumulto na Vila.

Entrou aos 22 minutos e 35 segundos em campo. Aos 22’54’


‘, após sofrer falta dura de Vinícius Zanocelo, respondeu com uma peitada no volante. Barraco armado. Velázquez o agarrou com uma gravata, e o empurra-empurra começou.

Foram dois minutos e quatro segundos de discussões, período em que Gabigol apontou o dedo a João Paulo, Felipe Jonatan e, especialmente, a Bauermann, com quem discutiu asperamente. Aos 24’58” tomou amarelo e ficou pendurado pela segunda vez no Brasileiro – já são cinco cartões na competição.

Mas se Gabi tem o hábito de botar pimenta nos jogos com o Santos, rotina mais repetida são os gols contra o clube que o revelou. Precisou de cinco minutos e 21 segundos para cravar, aos 27’56”.

Foi o oitavo gol em sete partidas contra o Peixe (veja todos abaixo).

A jogada foi construída em 16 segundos. Santos saiu curtinho em Ayrton. A bola passou por Lázaro, Thiago Maia e chegou em Arrascaeta, que acelerou e tocou para Pedro. O centroavante cortou para dentro e bateu com a parte de fora do pé. João Paulo deu rebote, e Gabi não perdoou com bomba de primeira.

Na comemoração, depois de levar as mãos ao ouvido para pedir resposta da torcida, foi até onde estavam os rubro-negros e vibrou muito, com direito a ameaça bem-humorada de tirar a camisa, o que lhe renderia o segundo amarelo na partida e a expulsão. Depois, o foco se voltou a um torcedor que o provocara enquanto estava no banco e ouviu uma resposta irônica.

Beijo no escudo e camisa rodada sobre a cabeça no fim

Quando Anderson Daronco apitou o final do jogo, aos 50 minutos, Gabigol correu para o banco e abraçou Léo Pereira. Os dois se juntaram a Pedro e começaram a cantar e pular. O camisa 9 começou a cumprimentar jogador por jogador. Ergueu os punhos para Pablo e socou as mãos do companheiro. Fez o mesmo com Thiago Maia e Diego, em quem emendou abraços. Apertou a mão de Filipe Luís, o agarrou e depois partiu para os garotos. Cumprimentou carinhosamente Wesley, Cleiton e Igor Jesus.

Gabigol gira a camisa do Flamengo com a torcida do Santos ao fundo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
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Gabigol gira a camisa do Flamengo com a torcida do Santos ao fundo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Depois foi falar com os árbitros. Apertou a mão de todos e bateu papo rápido com Anderson Daronco.

Após todos esses cumprimentos, ficou cerca de um minuto comemorando com a torcida do

Flamengo

. Diante dela, beijou o escudo, rodou a camisa e cerrou os punhos com muita vibração. Ao sair do gramado, deu uma olhada para a torcida do Santos e seguiu para o túnel.

Teve gol, confusão e show em mais um encontro entre Santos,

Flamengo

e Gabigol.


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