Nas últimas semanas a partida decisiva das oitavas de final entre Flamengo e Atlético-MG, no Maracanã, ganharam diversos capítulos nos bastidores. Nesse sentindo, os dirigentes das duas equipes traçaram grandes embates sobre o confronto, começou com a fala de Gabigol ao final da primeira partida, até o quesito arbitragem.

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Uso da palavra “inferno”

Assim que deixou o gramado do Mineirão, na derrota Rubro-Negra por 2 a 1, o camisa 9 do Flamengo usou o termo “inferno”, para se referir a atmosfera da partida da volta, no Maracanã. Contudo, a palavra foi repreendida pela diretoria atleticana, que inclusive acionou o jogador ao STJD.

Dessa forma, o clima para a decisão se incendiou nos bastidores, e a diretoria mineira teme por episódios de violência na arquibancada, ou nos arredores do estádio. Nesse sentindo, o comentarista Pedrinho falou sobre o assunto e ausentou qualquer envolvimento da fala de Gabigol em cenários de violência.

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“Se houver algum tipo de violência, por favor, não coloquem na conta da declaração do Gabigol. Isso porque, já aconteceu muita violência por aí a duzentos anos, aí vão falar que foi a declaração do jogador que gerou isso. Não dá. O Atlético-MG está certo em cobrar segurança por conta da violência, mas ela não é gerada pela fala do Gabriel”, disse o ex-jogadores.

“Já tivemos durante essa temporada quatro ou cinco episódios recentes de ataque a ônibus e não teve nenhuma declaração de jogador. A violência está impregnada. E a diretoria do Atlético-MG pode usar até isso como arma: ‘A mas isso só ocorreu porque o Gabigol falou isso’. Não tem nada haver, o Gabriel falou inferno em termos de pressão de dentro do jogo, de não consegui falar com os companheiros em campo. É nesse sentindo”, concluiu.

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A partida 

Por fim, a partida decisiva entre Flamengo e Atlético-MG, pela Copa do Brasil, ocorre nesta quarta-feira (13), às 21h30, no Maracanã. O Mais Querido, precisa vencer o alvinegro mineiro por dois gols de diferença para se classificar para as quartas de final da competição sem precisar levar a decisão para os pênaltis.