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Flamengo inaugura Arena de Beach Tennis na Gávea


Arena de Beach Tennis na Gávea, Sede do Flamengo – Foto: Alexandre Vidal

LANCE: Jonas Moura

O Flamengo inaugurou nesta segunda-feira a Arena Fla Gávea de beach tennis, na sede social da Gávea, no mesmo espaço onde ficava a estrutura do beach soccer e que ficou abandonada por quase uma década pelas gestões do clube. O empreendimento abre a possibilidade para a prática da modalidade, uma febre no Brasil, não apenas por sócios, mas também pelo público em geral.

– O beach tennis é uma febre hoje no Brasil. Sem dúvidas, é o esporte que mais cresce no país. Foi uma loucura o que se fez nos últimos três anos no Brasil. E é claro que um clube como o Flamengo não poderia deixar de dar essa opção para seus sócios. Com isso, recuperamos uma área que estava meio de lado. Tenho certeza de que várias pessoas que vierem de fora se tornarão sócias – afirmou o presidente Rodolfo Landim, durante o evento de inauguração das quatro quadras, sendo duas cobertas e duas ao ar livre.

Serão oferecidas oficinas e aulas de beach tennis, além de curso de formação de professores. As inscrições para quem não é sócio poderão ser feitas pelo site do Arena Fla Gávea. Será possível fazer aulas experimentais gratuitas.

A modalidade chegou ao Brasil em 2008, trazida por italianos, e teve o Rio de Janeiro como principal polo para sua prática. No decorrer dos anos, se expandiu pelo país e hoje tem força também em estados como São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

A construção da arena foi financiada por empresas privadas, sem custos para o Flamengo, e os valores não foram divulgados. A maior parte dos recursos vem da Ambev, e há também apoio de marcas como Heroes, SuperCoffee e MRM Logística. O projeto de arquitetura é assinado por Luciana Maia.

O coordenador da iniciativa é o ex-jogador Gui Prata, campeão do mundo de beach tennis em 2013 e cinco vezes eleito o melhor atleta do Brasil na modalidade.

– Não foi um projeto fácil nem barato, mas depois de todas as dificuldades para construir e reconstruir algumas coisas, conseguimos entregar a melhor arena do Rio de Janeiro no maior clube da cidade – disse Gui Prata.

O empreendimento inclui uma série de serviços para os fãs, com happy hour no final de tarde, gastrononia e entretenimento. O projeto passou por uma série de ajustes desde o primeiro escopo, devido a uma série de barreiras impostas pela área de patrimônio, mas após mais de um ano de trabalhos saiu do papel.

– Tínhamos como uma de nossas metas nesta gestão transformar o Flamengo no melhor clube sócio-esportivo do Rio de Janeiro e, certamente, precisávamos fazer algumas reformas. Durante os três primeiros anos, tivemos uma dedicação enorme para correr atrás e ficamos felizes de termos o retorno dos sócios, de que o clube está muito mais bem mantido. Demos destino a outras áreas, e a sacada deste projeto foi muito bacana – celebrou Landim.

Link do Artigo do FlaResenha

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