COLUNA DO FLA: No Flamengo desde o início da temporada 2023, Vítor Pereira já enfrenta críticas acerca do trabalho realizado à frente da equipe carioca. Após perder a Supercopa do Brasil e o Mundial de Clubes, o técnico português irá em busca da conquista da Recopa Sul-Americana. Apesar da pressão, para o jornalista João Guilherme o treinador deve receber um voto de confiança.

— Cara chegou há um mês e meio. Tem que deixar o Vítor Pereira trabalhar, mesmo se perder o título da Recopa Sul-Americana. Ele chegou há pouco tempo, ainda está conhecendo o elenco e fazendo suas observações. Tem que deixar trabalhar para que renda frutos –, disse João Guilherme, no Youtube.

Além de pedir tempo para Vítor Pereira executar o trabalho, João Guilherme aproveitou para dar conselho a Marinho e Everton Cebolinha, jogadores rubro-negros. Isso porque, no último compromisso do Flamengo no Campeonato Carioca, os atletas estiveram em campo como titulares, mas a vitória do Fla, sobre o Resende, saiu dos pés dos Crias do Ninho. Para o jornalista, os experientes atacantes precisam ‘abrir o olho’, pois estão perdendo espaço para os garotos da base.

— O Marinho e o Cebolinha têm que abrir o olho. Estão perdendo cada vez mais espaço no Flamengo. O Cebolinha custou 14 milhões de euros. Contrataram o Cebolinha na esperança de ver aquele cara que era muito bom no Grêmio e decidiu Copa América na Seleção Brasileira. Infelizmente, foi para o Benfica e não foi o mesmo. Flamengo investiu nele, porque é muito novo, mas, até agora, ele não emplacou. Chegou em agosto do ano passado. Com essa garotada surgindo, Matheus Gonçalves, Matheus França, Victor Hugo, Matheus Gonçalves pode ocupar espaço do Cebolinha e do Marinho. Se eles mostrassem mais futebol, poderiam buscar um espaço na equipe principal –, afirmou.

Com Marinho e Everton Cebolinha à disposição, Vítor Pereira comanda a busca do Flamengo pelo primeiro título da temporada. Nesta terça-feira (21), o Rubro-Negro mede forças com o Independiente del Valle (EQU), no duelo de ida da Recopa Sul-Americana. A bola rola no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, no Equador.