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Filipe Luís revela que foi barrado ao tentar dar camisa do Flamengo ao Guns em Goiás e brinca: “Foi triste”


Nascido nos anos 1980 e de cabelos longos, Filipe Luís faz sucesso no futebol há muito tempo. No Maracanã, no 1 a 0 sobre o São Paulo, deu mais um bis de seu potencial. Assim como Axl Rose, vocalista de uma de suas bandas preferidas, levantou a plateia rubro-negra com avanços agudos, como na caneta em Galoppo, e soube segurar o ritmo quando necessário para não desgastar-se à toa.

Correr de um lado para o outro, nos palcos ou nos campos, não é mais para os dois.


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Mas, se passou pelo argentino com facilidade, não teve a mesma folga ao tentar presentear o Guns and Roses com uma camisa do

Flamengo

no ultimo sábado, quando time e banda estavam hospedados no mesmo hotel, na Avenida B.

Parou na marcação de um segurança, e, com sorriso no rosto, lamentou:

Filipe Luís, do Flamengo, com a camisa do Guns and Roses no show da banda no último dia 8 e ao lado da esposa e do vocalista do Måneskin — Foto: Reprodução/Instagram
1 de 3 Filipe Luís, do Flamengo, com a camisa do Guns and Roses no show da banda no último dia 8 e ao lado da esposa e do vocalista do Måneskin — Foto: Reprodução/Instagram

Filipe Luís, do Flamengo, com a camisa do Guns and Roses no show da banda no último dia 8 e ao lado da esposa e do vocalista do Måneskin — Foto: Reprodução/Instagram

– Não encontrei o Axl Rose. Combinamos de levar uma camisa do

Flamengo

, mas o segurança americano barrou. Foi triste (risos), mas tá bom.


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Filipe foi ao show do Guns no Rock in Rio, no último dia 8, e aprovou a performance de Axl, Slash, Duff McKagan e companhia.

– Vi bem de pertinho. Gostei do show aqui, vem bem de pertinho, lá na frente do palco. Para quem gosta, quem escutou desde pequeno – eu ouvi mais Green Day do que Guns – mas é um evento que a gente tem que aproveitar. Só fui a dois dias, mas foi maravilhoso.

Assim como o Guns do sessentão Axl Rose, Filipe Luís parece interminável aos 37 anos e faz sucesso também com os mais jovens. Quando dava entrevista à TV Globo, João Gomes e Thiago Maia, de 21 e 25 respectivamente, gritavam: “Renova, renova, renova!”.

Filipe Luís, na zona mista de Flamengo x São Paulo — Foto: Nathalia Movilla
2 de 3 Filipe Luís, na zona mista de Flamengo x São Paulo — Foto: Nathalia Movilla

Filipe Luís, na zona mista de Flamengo x São Paulo — Foto: Nathalia Movilla

Perguntado se a renovação já é discutida, afirmou:

– Falo do fundo do meu coração: eu me sinto muito bem, em casa, com esses jogadores que estão aqui hoje e com o que eles transmitem para mim. A única coisa que passa pela minha cabeça neste momento é o Fluminense. Mais nada.

– Não posso pensar daqui a três ou quatro meses. Tenho que pensar semana a semana. Quando acabar a temporada, com mais de 800 jogos no profissional, a decisão será muito fácil e muito tranquila. Será feita da melhor maneira. Por enquanto, só posso pensar no Fluminense. Domingo às 16h – afirmou.

Filipe também fez questão de esclarecer o que quis dizer no início do ano ao afirmar que não havia química entre o elenco e Paulo Sousa. Segundo ele, a crítica não tinha a ver com o relacionamento, mas sim com a falta de encaixe em campo.

– Importante a pergunta porque eu fui mal-interpretado, na minha visão. A falta de química era no sistema, não com o treinador, era entre os jogadores. O que é isso? Quando a bola chega em um lateral, ele tem que ter claro todas as linhas de passe que ele pode ter. Isso eu estava sentindo que a gente não tinha. Era um sistema novo, e a gente tinha que aprender, mas a gente não conseguiu se encontrar.

– Eu não conseguia achar o Arrascaeta na melhor posição dele e nem ele conseguia me achar. Ele e o Éverton Ribeiro, que são jogadores que precisam ter a bola, eles precisam guiar o jogo. Com um volante na mão e pisando no acelerador e no freio, eles que comandam o time. Falei que faltava química, eles não conseguiam pegar na bola na melhor posição.

A química reapareceu com Dorival. Em campo e fora dele. O time está contente, e Filipe Luís detalhou tal sentimento.

– Hoje sim. Por mais que também seja um esquema diferente do que a gente estava jogando, a gente encaixou, se acertou. As vitórias, os jogos e os minutos foram nos dando isso. Claro que nesse ambiente, o Dorival conseguiu puxar os jogadores para o lado dele, mérito dele. Ele pegou um time completamente desacreditado, que agora estamos pagando o preço.

Apesar do discurso geral de fé no eneacampeonato brasileiro, Filipe admite que o

Flamengo

está longe do Palmeiras. E relaciona isso ao início muito ruim na competição.

– Estamos muito longe do Palmeiras, é a realidade, pelo nosso mau começo. Eu sempre falei isso: os campeonatos nacionais são como começam, depois você passa remando e às vezes não chega no final. Ele conseguiu resgatar esse espírito e agora estamos bem. Mas repito, é muito rápido de estar bem para estar mal. Então temos que continuar na mesma humildade para continuar bem.



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buscando ampliar o placar incessantemente

– Isso é uma coisa que a gente sempre cobra entre a gente. Às vezes a gente abre 1 a 0 e para. E um time grande, quem bota essa camisa como a do

Flamengo

não podem parar. Isso é uma exigência da torcida. Eles não aceitam que os jogadores que vistam essa camisa parem. Então isso é um lema, que cada um que veste essa camisa tem que ter. Atacar no 1 a 0, 2 a 0, sempre por mais. às vezes tem que ter a malícia de administrar o resultado do jogo. A gente tá fazendo isso à perfeição agora. Crescemos. Acho que isso é fundamental. Acho que crescemos, isso é um sintoma de maturidade que o time estava precisando. Não dá para fazer só 1 a 0.


Seleção brasileira e Copa do Mundo

– Sobre Seleção: muito triste a lesão do Arana, vivi isso em 2010, quando quebrei minha perna, perdi a Copa do Mundo. Foi um momento que perdi meu mundo, fiquei sem chão. Não consegui entender porque aconteceu isso. Um jogador desse nível do Arana, praticamente garantido na Copa, fiquei muito triste. Sobre o Tite, se ele quiser que eu seja roupeiro, na fisiologia, na análise, eu estou aí.

– Em 2019 foi meu último jogo pela Seleção, naquele vestiário, quando fomos campeões, eu dei um discurso, falei da minha idade, sabia que não era fácil um jogador de 34 anos na Seleção. Sabia que podia acontecer de não ser mais convocado. Você nunca diz não para a Seleção. É o auge, o máximo que um jogador pode aspirar. É a melhor seleção do mundo, é a favorita para a Copa. Se ele quiser, em qualquer setor, estou aí disponível para ele.



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