Por Redação em 29/10/2022 às 05:23:51 Por mais que se diga que o técnico deixa em aberto o prosseguimento da carreira, técnico do penta fala sobre a felicidade de estar numa finalíssima e recorda início no Aimoré Felipão estava bem humorado e emocionado, na entrevista coletiva que antecedeu a decisão contra o Flamengo. Não pela chance de vencer a Libertadores pela terceira vez ou pelo risco de perder. Estar na finalíssima é o que o encanta. Questionado se será diretor no ano que vem ou se existe alguma hipótese de continuar como técnico — por exemplo, se houver Mundial de Clubes para o Athletico — Felipão falou sobre felicidade.

Felipão Fernandinho Athletico Guayaquil

José Tramontin/athletico

“É uma felicidade uma carreira que começou em 1967, no Aimoré de São Leopoldo.”

A emoção vem da lembrança de quando percorria três municípios diariamente. Logo depois de encerrar a trajetória de jogador, pelo CSA, Felipão dava aulas todas as manhãs numa escola pública em Montenegro, a 60 km de Porto Alegre. À tarde, viajava pilotando um Fusca por 129 km para treinar os meninos do Caxias e voltava à noite para Porto Alegre, onde estudava educação física.

No Monumental de Guayaquil, Felipão será o retrato do orgulho desta história. Ganhando ou perdendo.

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