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Favoritismos #30: veja chances de vitória de cada equipe na rodada do Campeonato Brasileiro – Flamengo Com Vc, Mengo


Por Redação em 04/10/2022 às 20:18:37 Palmeiras é o maior favorito com 63% de chances de bater o Coritiba, que não venceu em 13 jogos como visitante. Bragantino tem potencial para ameçar permancência do Cuiabá na Série A A cada rodada mais perto de confirmar a conquista do título do Brasileirão, o Palmeiras é o maior favorito da rodada ao receber no Allianz Parque o Coritiba, única equipe que ainda não conseguiu vencer forada de casa após 13 partidas. O Palmeiras tem potencial de 63% de conquistar os três pontos, enquanto o Coritiba é a maior zebra da rodada, com chances de 17%.

+ Confira a tabela do Campeonato Brasileiro

Infoesporte

No outro extremo da tabela, o Cuiabá viaja para tentar aumentar suas chances de permanecer na Série A em 2022, hoje 17º colocado e a apenas um pobto de Coritiba e Ceará, mas o Bragantino é favorito com potencial de 48% de ficar com os três pontos.

+ Palmeiras sobe para 96,6% de chances de título, e Inter fica mais perto da vaga na Libertadores

Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, analisamos 90.893 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 3.708 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

+ Classificação do returno: Flamengo passa o Fluminense; Athletico-PR e Corinthians ganham duas posições

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100%

Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

Como mostra a linha preta do gráfico de xG, após uma queda no início do segundo turno, às vésperas da final da Copa do Brasil, o Corinthians passa a produzir no ataque seu maior nível de ameaça no Brasileirão, com potencial médio de 1,7 gol por partida. O Juventude é o pior mandante do Brasileirão (2 V, 6 E, 6 D, 29%), com o segundo pior ataque (média 0,86 por jogo) e a pior defesa (1,36) caseira. O Corinthians, o nono visitante (4 V, 4 E, 6 D, 38%). Dos últimos dez gols: o Juventude marcou sete a partir de jogadas aéreas e sofreu metade pelo alto e metade por baixo. O Corinthians fez e levou oito em trocas de passes rasteiros. O Corinthians tem a defesa mandante mais resistente a finalizações, com um gol sofrido a cada 26,3 conclusões contrárias e média de 10,5 finalizações sofridas por jogo, nona marca defensiva. O Juventude é o visitante que menos finaliza (8,1) e fora de casa tem média de um gol a cada 13,6 tentativas, 12ª marca. O Corinthians é a equipe menos punida com cartões amarelos (48) e a segunda menos punida com vermelhos (um). O Juventude é o terceiro mais punido com amarelos (84), e o terceiro que mais recebeu vermelhos (oito).

Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

O jogo tem potencial para gol do Bragantino a partir de jogada aérea. Dos últimos dez gols: o Bragantino fez sete, e o Cuiabá sofreu seis com a bola viajando pelo alto. Já o Cuiabá marcou e o Bragantino levou metade pelo alto e metade por baixo. O Bragantino é o décimo mandante (6 V, 5 E, 3 D, 55%). O Cuiabá, o quinto pior visitante (3 V, 2 E, 10 D, 24%). O Bragantino é o quinto mandante que menos permite finalizações (10,2), e o Cuiabá é o segundo visitante que menos conclui (9,3). A pressão sobre o Cuiabá deve ser gigante porque o Bragantino é o quinto mandante que mais finaliza (16,2), com um gol a cada 10,3 tentativas, décima marca mandante. O Cuiabá tem a quinta menor resistência visitante, com um gol sofrido a cada 9,6 conclusões contrárias, um problema contra um ataque tão produtivo. Como mostra a linha vermelha do gráfico de xG, despencou a resistência da defesa do Bragantino, e seus adversários passaram a impor o maior nível de ameaça, com potencial de 1,8 gol por jogo. Ainda assim, o Cuiabá tem produzido seu menor nível de ameaça, com potencial de apenas 0,7 gol por jogo, como mostra a linha vermelha do xG.

Espião Estatístico

Favorito >> Ceará

Ainda que conte com o vice-artilheiro do Brasileirão, Pedro Raul, com 15 gols, a produtiividade ofensivsa nunca foi o forte do Goiás, que tem o menor nível de ameaça médio de todo o Brasileirão (1,05) e nas últimas cinco rodadas só não tem o menor índice de todo o campeonato (0,61, como mostra a linha preta do gráfico de xG) porque o Juventude já produziu potencial médio de 0,49 gol entre as rodada 11 e 15. O Goiás marcou um gol nos últimos três jogos e ficou zerado nos últimos dois. Mas o Ceará também só marcou um gol nas últimas três partidas. O Ceará é o segundo pior mandante da competição (6 V, 5 E, 3 D, 55%). O Goiás, o nono visitante (4 V, 4 E, 6 D, 38%). Dos últimos dez gols: o Ceará marcou seis em jogadas rasteiras, e o Goiás sofreu seis pelo alto. O Goiás marcou metade pelo alto e metade por baixo, e o Ceará levou sete a partir de jogadas aéreas.

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Favorito >> Fluminense

Os adversários do Atlético-GO vêm lhe impondo um nível de ameaça de 2,2 gols por partida, como mostra a linha vermelha do gráfico de xG. E o Fluminense é o visitante mais eficaz do Brasileirão, com um gol a cada 9,8 tentativas, embora tenha média de um gol por jogo fora de casa, enquanto o Atlético-GO tem apenas a 14ª resistência defensiva mandante, com um gol sofrido a cada 11,0 conclusões contrárias e média de 11,8 finalizações sofridas por partida, 13ª marca. O Atlético-GO está com a quinta pior eficiência caseira, com um gol a cada 15,1 tentativas, mas média de um gol por jogo, e o Fluminense é o sétimo visitante que menos permite finalizações a adversários (13,0), com a nona resistência forasteira, um gol sofrido a cada 10,7 conclusões contrárias. Há potencial para gol do Atlético-GO em troca de passes. Dos últimos dez gols: o Atlético-GO fez oito, e o Fluminense sofreu seis em jogadas rasteiras. O Fluminense marcou seis usando bolas altas, e o Atlético-GO sofreu metade pelo alto e metade por baixo. O Atlético-GO é o quarto pior mandante do Brasileirão (4 V, 3 E, 7 D, 36%). O Fluminense, o quinto melhor visitante (5 V, 4 E, 5 D, 45%).

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Favorito >> Athletico-PR

A expectativa é por uma disputa de eficiências ofensivas: a Athletico-PR é o sétimo mandante que precisa de menos finalizações para fazer um gol (9,7) e tem média de 13,8 conclusões por partida. O Fortaleza é o segundo visitante mais eficaz, com um gol a cada 10,1 tentativas e média de 10,7 conclusões fora de casa. O Athletico-PR até aqui vem com a quinta maior resistência defensiva caseira, com um gol sofrido a cada 16,3 conclusões contrárias, e média de 12,8 finalizações sofridas. O Fortaleza é o 11º visitante em resistência, com um gol sofrido a cada 10,5 conclusões contrárias, e média de 12,6 finalizações sofridas, quinta menor marca. O Athletico-PR é o quinto melhor mandante (8 V, 5 E, 1 D, 69%); o Fortaleza, o sexto melhor visitante (6 V, 1 E, 8 D, 42%). Dos últimos dez gols: o Atlético-PR marcou metade pelo alto e metade por baixo, e o Fortaleza sofreu sete em jogadas rasteiras. O Fortaleza marcou seis com trocas de passes rasteiros, e o Athletico-PR levou sete a partir de jogadas aéreas.

Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

Alerta de jogaço em que historicamente o Flamengo leva vantagem: em 15 confrontos com mando do Flamengo pela Série A de 2006 em diante, o Flamengo venceu dez, e o Inter, três, com dois empates. Em casa, o Flamengo finaliza em média 17,8 vezes por partida, segunda maior marca caseira, com um gol a cada 8,0, terceira maior eficiência. O vice-líder Internacional é o quarto visitante que menos permite finalizações de mandantes (12,5), com a sétima maior resistência forasteira, um gol sofrido a cada 11,7 conclusões contrárias. Um embate e tanto. No ataque, o Internacional tem média de 11,1 tentativas por jogo, décima marca, com média de um gol a cada 10,4, quinta maior eficiência visitante. O Flamengo é o segundo mandante que menos sofre finalizações (8,3) e tem a nona resistência, um gol sofrido a cada 14,5 conclusões contrárias. O Flamengo é o quinto melhor mandante (9 V, 2 E, 3 D, 69%), com o melhor ataque caseiro (2,21) e a segunda melhor defesa mandante (0,64). O Internacional é o segundo melhor visitante do Brasileirão (5 V, 6 E, 3 D, 50%), com o quinto melhor ataque forasteiro (15 gols, 1,07) e a quarta melhor defesa (15 gols sofridos, 1,07). Há potencial para gol rasteiro do Flamengo. Dos últimos dez gols: o Flamengo fez, e o Internacional sofreu seis em trocas de passes. O Internacional marcou sete em jogadas rasteiras, e o Flamengo levou metade por baixo e metade após a bola viajar pelo alto.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100%

Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

A última vitória do Atlético-MG pela Série A neste confronto foi em 2014. De lá para cá, foram sete jogos e sete vitórias do Santos, que é dominante no confronto quando mandante com dez vitórias e três derrotas em 15 confrontos. Neste ano, o Santos tem problemas: uma vitória e quatro derrotas nos últimos cinco jogos (20%). Nos últimos cinco jogos, o Atlético-MG teve 2 V, 1 E, 2 D, 46,7%. O Santos é o nono mandante (7 V, 4 E, 3 D, 60%), com o sexto ataque caseiro (1,57) e a 10ª defesa caseira (0,86). O Atlético-MG é o segundo melhor visitante (5 V, 6 E, 3 D, 50%), com o quinto melhor ataque forasteiro (1,07) e a quarta melhor defesa (1,07). O Santos é o nono mandante em finalizações (14,9), com a 11ª eficiência, um gol a cada 10,5 tentativas. O Atlético-MG é o visitante que menos permite finalizações de mandantes (10,6), com a 13ª resistência a elas, um gol sofrido a cada 9,9 conclusões contrárias. No ataque, o Atlético-MG é o visitante que mais conclui (14,6), com a 12ª eficiência, um gol a cada 13,6 tentativas. O Santos é o segundo mandante que mais sofre finalizações (15,3), mas é o segundo mais resistente a elas, um gol sofrido a cada 17,8 conclusões contrárias. Como o Atlético-MG finaliza muito e o Santos sofre muitas finalizações, é de se esperar que a defesa santista seja muito testada. Isso também pode abrir oportunidades para o contra-ataque. O Santos tem potencial para surpreender em contragolpes porque já fez sete gols assim (segunda maior marca), sendo cinco deles quando mandante, como nesta rodada. E o Atlético-MG já sofreu sete gols assim (pior marca), sendo quatro deles quando visitante.

Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

É de se esperar por uma partida com muitas finalizações: o Palmeiras é o mandante mais ofensivo do campeonato (19,1), com a nona eficiência, um gol a cada 10,3 tentativas. O Coritiba é o terceiro visitante que mais conclui em gol (13,7), mas tem a terceira pior eficiência, um gol a cada 17,8 finalizações fora de casa. O Coritiba ainda não venceu em 13 jogos como visitante e deve ter imensas dificuldades nesta rodada porque é o quinto visitante que mais permite finalizações (16,5), com a menor resistência a elas, um gol sofrido a cada 7,2 conclusões contrárias. O Palmeiras é o sétimo mandante em finalizações sofridas (10,4), com a sexta maior resistência, um gol sofrido a cada 16,2 conclusões contrárias. O Palmeiras é o segundo melhor mandante do Brasileirão (9 V, 3 E, 2 D, 71%). O Coritiba, o pior visitante (0 V, 2 E, 11 D, 5%). Dos últimos dez gols: as duas equipes marcaram sete gols a partir de jogadas aéreas e sofreram metade pelo alto e metade em trocas de passes rasteiros.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100%

Espião Estatístico

Favorito >> América-MG

Um jogo eletrizante: após a perda do título da Copa Sul-Americana, para o São Paulo este é um confronto direto para se candidatar a uma vaga na Libertadores herdada do campeão ou campeões da Copa do Brasil e da Libertadores (os finalistas Athletico-PR, Corinthians e Flamengo estão atualmente na faixa de classificação para a competição e uma equipe diferente ficar com cada título, duas vagas se abririam). Hoje, o oitavo colocado é o América-MG com 42 pontos, cinco a mais que o 13º colocado São Paulo. O São Paulo vem encontrando dificuldades quando não consegue aproveitar o jogo aéreo: dos últimos 12 gols que marcou, 11 nasceram em jogadas aéreas. Dos últimos dez gols: o São Paulo fez nove, e o América-MG, seis usando bolas altas, e as duas equipes sofreram metade pelo alto e metade por baixo. Defensivamente, o São Paulo é o segundo visitante que menos sofre finalizações (12,1), com a décima resistência forasteira, um gol sofrido a cada 10,6 conclusões contrárias. O América-MG é o sétimo mandante em finalizações (15,4), com a 13ª eficiência, um gol a cada 12,7 tentativas, muito próximo do que o São Paulo costuma sofrer em média. Em uma disputa de eficiências, o São Paulo é o oitavo visitante mais eficiente, com um gol a cada 11,4 tentativas e média de um gol por jogo, e o América-MG, sétimo mandante mais resistente a pressões, com um gol sofrido a cada 15,4 conclusões contrárias e média de 12,1 finalizações sofridas, 14ª média caseira. O América-MG é o oitavo mandante (8 V, 3 E, 3 D, 64%). O São Paulo, o 12º visitante (2 V, 8 E, 4 V, 33%).

Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

Jogo para fortes emoções: para o Avaí está em jogo a permanência na Série A, para o Botafogo, o desafio de se manter com chances de se classificar para a Libertadores. Embora o Avaí seja o terceiro mandante que menos finaliza (12,3), tem a quinta maior eficiência, com um gol a cada 9,3 tentativas. O Botafogo tem a 11ª resistência visitante, com um gol sofrido a cada 10,5 conclusões contrárias. No ataque, o Botafogo é o quarto forasteiro mais produtivo, com média de 13,0 finalizações por partida, e está com a nona eficiência, um gol a cada 12,1 chances. A questão aqui é o que o Avaí tem a segunda menor resistência defensiva caseira, com um gol sofrido a cada 8,7 conclusões contrárias. Há potencial para gol do Botafogo a partir de passes rasteiros. Dos últimos dez gols: o Botafogo marcou, e o Avaí sofreu seis em trocas de passes. O Avaí marcou, e o Botafogo sofreu metade pelo alto e metade por baixo. O Avaí é o 12º mandante (6 V, 4 E, 5 D, 49%), com a segunda pior defesa caseira (1,27). O Botafogo é o segundo melhor visitante (6 V, 3 E, 5 D, 50%).

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2022 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de “Gols Esperados” ou “Expectativa de Gols” (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 90.893 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 3.708 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o “pé bom” (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o “pé ruim” (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Leonardo Martins, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte:

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Link do Artigo do FalandodeFlamengo

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