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Exposição virtual mostra antigo Maracanã da geral, do povo, dos craques eternos; veja 18 fotos


Em reforma – uma vez mais – para novo gramado para a temporada de 2022, o Maracanã é a estrela da exposição virtual do Arquivo Nacional,

disponível no site de governo federal

. São mais de 200 fotos que vão desde as obras antes da inauguração para a Copa de 1950 até os início dos anos 1970.

A maioria das imagens são cedidas do arquivo do antigo jornal carioca “Correio da Manhã”, mas há também acervo do Serviço de Censura de Diversões Públicas – órgão criado nos anos 1940 que durou até os anos 1970 e carimbou a letra de “O campeão”, o samba que embala há décadas as cantorias no estádio, de Neguinho da Beija-Flor – e do Departamento Nacional de Obras de Saneamento e Ministério da Viação, Indústria e Obras Públicas.

Há imagens raras de Pelé

com a camisa do Vasco, depois do gol 1.000, com a camisa do Flamengo, assim como de

Garrincha

com o uniforme do Olaria, em jogo contra o Rubro-Negro. Também confrontos estrelados entre rivais cariocas com

Jairzinho

, do Botafogo, contra

Carlos Alberto Torres

, do Fluminense.

A exposição online – que conta com depoimento dos jornalistas José Trajano, Juca Kfouri, Lucio de Castro, Mauro Cezar Pereira e Washington Rodrigues – é dividida em sete galerias.

Confira algumas das imagens abaixo:

Comitiva do presidente Eurico Gaspar Dutra visita as obras do Maracanã em janeiro de 1946 — Foto: Agência Nacional
1 de 18 Comitiva do presidente Eurico Gaspar Dutra visita as obras do Maracanã em janeiro de 1946 — Foto: Agência Nacional

Comitiva do presidente Eurico Gaspar Dutra visita as obras do Maracanã em janeiro de 1946 — Foto: Agência Nacional

Com traves, mas todo remendado para as obras - que duraram 22 meses -, um retrato do Maracanã, que foi inaugurado ainda inacabado — Foto: Correio da Manhã
2 de 18 Com traves, mas todo remendado para as obras – que duraram 22 meses -, um retrato do Maracanã, que foi inaugurado ainda inacabado — Foto: Correio da Manhã

Com traves, mas todo remendado para as obras – que duraram 22 meses -, um retrato do Maracanã, que foi inaugurado ainda inacabado — Foto: Correio da Manhã

Jogo-treino da Seleção contra o Vasco, no Maracanã, antes da Copa do Mundo, em junho — Foto: Correio da Manhã
3 de 18 Jogo-treino da Seleção contra o Vasco, no Maracanã, antes da Copa do Mundo, em junho — Foto: Correio da Manhã

Jogo-treino da Seleção contra o Vasco, no Maracanã, antes da Copa do Mundo, em junho — Foto: Correio da Manhã


4 de 18 ”Um mar de gente” era a legenda do jornal carioca para a massa subindo a rampa de acesso às arquibancadas do Maracanã — Foto: Correio da Manhã

“Um mar de gente” era a legenda do jornal carioca para a massa subindo a rampa de acesso às arquibancadas do Maracanã — Foto: Correio da Manhã

Órgão de censura durante a ditadura militar analisou e aprovou a letra de Neguinho da Beija-Flor — Foto: Serviço de Censura de Diversões Públicas
5 de 18 Órgão de censura durante a ditadura militar analisou e aprovou a letra de Neguinho da Beija-Flor — Foto: Serviço de Censura de Diversões Públicas

Órgão de censura durante a ditadura militar analisou e aprovou a letra de Neguinho da Beija-Flor — Foto: Serviço de Censura de Diversões Públicas

Criada em 1942, a charanga de Jaime de Carvalho era um símbolo da torcida do Flamengo — Foto: Correio da Manhã
6 de 18 Criada em 1942, a charanga de Jaime de Carvalho era um símbolo da torcida do Flamengo — Foto: Correio da Manhã

Criada em 1942, a charanga de Jaime de Carvalho era um símbolo da torcida do Flamengo — Foto: Correio da Manhã

Com um bacalhau de enfeite, a torcida vascaína faz a festa na geral do Maracanã em 1970, quando o time de São Januário encerrou jejum de 12 anos sem ganhar o Carioca — Foto: Correio da Manhã
7 de 18 Com um bacalhau de enfeite, a torcida vascaína faz a festa na geral do Maracanã em 1970, quando o time de São Januário encerrou jejum de 12 anos sem ganhar o Carioca — Foto: Correio da Manhã

Com um bacalhau de enfeite, a torcida vascaína faz a festa na geral do Maracanã em 1970, quando o time de São Januário encerrou jejum de 12 anos sem ganhar o Carioca — Foto: Correio da Manhã

Uma kombi, que servia de posto de venda de ingresso pela cidade, com torcedores adquirindo entradas. Havia ainda nove postos fixos de venda — Foto: Correio da Manhã
8 de 18 Uma kombi, que servia de posto de venda de ingresso pela cidade, com torcedores adquirindo entradas. Havia ainda nove postos fixos de venda — Foto: Correio da Manhã

Uma kombi, que servia de posto de venda de ingresso pela cidade, com torcedores adquirindo entradas. Havia ainda nove postos fixos de venda — Foto: Correio da Manhã

Radinho de pilha e chapéu de papel de jornal: os
9 de 18 Radinho de pilha e chapéu de papel de jornal: os “geraldinos” fizeram a história do Maracanã — Foto: Correio da Manhã

Radinho de pilha e chapéu de papel de jornal: os “geraldinos” fizeram a história do Maracanã — Foto: Correio da Manhã

Nem a chuva torrencial espantava os mais malucos pelo seu clube no antigo Maior do Mundo. Registro de América (RJ) e Corinthians de 1972 — Foto: Correio da Manhã
10 de 18 Nem a chuva torrencial espantava os mais malucos pelo seu clube no antigo Maior do Mundo. Registro de América (RJ) e Corinthians de 1972 — Foto: Correio da Manhã

Nem a chuva torrencial espantava os mais malucos pelo seu clube no antigo Maior do Mundo. Registro de América (RJ) e Corinthians de 1972 — Foto: Correio da Manhã

Festa em preto e branco na torcida do Botafogo — Foto: Correio da Manhã
11 de 18 Festa em preto e branco na torcida do Botafogo — Foto: Correio da Manhã

Festa em preto e branco na torcida do Botafogo — Foto: Correio da Manhã

183.341 pessoas. O maior público - registrado - da história do Maracanã para Brasil 1 x 0 Paraguai. Marcou Pelé, com Tostão ao lado, no dia 31 de agosto de 1969. O Brasil carimbava a vaga para a Copa de 1970 — Foto: Correio da Manhã
12 de 18 183.341 pessoas. O maior público – registrado – da história do Maracanã para Brasil 1 x 0 Paraguai. Marcou Pelé, com Tostão ao lado, no dia 31 de agosto de 1969. O Brasil carimbava a vaga para a Copa de 1970 — Foto: Correio da Manhã

183.341 pessoas. O maior público – registrado – da história do Maracanã para Brasil 1 x 0 Paraguai. Marcou Pelé, com Tostão ao lado, no dia 31 de agosto de 1969. O Brasil carimbava a vaga para a Copa de 1970 — Foto: Correio da Manhã

Desfile de craques: Jairzinho contra Carlos Alberto Torres no Clássico Vovô, de Botafogo e Fluminense — Foto: Correio da Manhã
13 de 18 Desfile de craques: Jairzinho contra Carlos Alberto Torres no Clássico Vovô, de Botafogo e Fluminense — Foto: Correio da Manhã

Desfile de craques: Jairzinho contra Carlos Alberto Torres no Clássico Vovô, de Botafogo e Fluminense — Foto: Correio da Manhã

É o camisa... 9 da Gávea: muito antes do falso 9, Zico, eterno 10 do Flamengo, usou outro número no início de sua jornada pelo Rubro-Negro — Foto: Correio da Manhã
14 de 18 É o camisa… 9 da Gávea: muito antes do falso 9, Zico, eterno 10 do Flamengo, usou outro número no início de sua jornada pelo Rubro-Negro — Foto: Correio da Manhã

É o camisa… 9 da Gávea: muito antes do falso 9, Zico, eterno 10 do Flamengo, usou outro número no início de sua jornada pelo Rubro-Negro — Foto: Correio da Manhã

Ídolo do Cruzeiro, Tostão era apresentado pelo Vasco - a maior transação da época no futebol brasileiro - antes de jogo no Maracanã. A passagem durou pouco dez meses e ele se aposentou. Seu último gol foi em clássico contra o Flamengo (1 a 0, em 10 de fevereiro de 1973)  — Foto: Correio da Manhã
15 de 18 Ídolo do Cruzeiro, Tostão era apresentado pelo Vasco – a maior transação da época no futebol brasileiro – antes de jogo no Maracanã. A passagem durou pouco dez meses e ele se aposentou. Seu último gol foi em clássico contra o Flamengo (1 a 0, em 10 de fevereiro de 1973) — Foto: Correio da Manhã

Ídolo do Cruzeiro, Tostão era apresentado pelo Vasco – a maior transação da época no futebol brasileiro – antes de jogo no Maracanã. A passagem durou pouco dez meses e ele se aposentou. Seu último gol foi em clássico contra o Flamengo (1 a 0, em 10 de fevereiro de 1973) — Foto: Correio da Manhã

Pelo Olaria, Garrincha contra Zé Mario, do Flamengo, na passagem do ídolo do Botafogo pelo pequeno time do futebol carioca, em 1972 — Foto: Correio da Manhã
16 de 18 Pelo Olaria, Garrincha contra Zé Mario, do Flamengo, na passagem do ídolo do Botafogo pelo pequeno time do futebol carioca, em 1972 — Foto: Correio da Manhã

Pelo Olaria, Garrincha contra Zé Mario, do Flamengo, na passagem do ídolo do Botafogo pelo pequeno time do futebol carioca, em 1972 — Foto: Correio da Manhã

Fluminense contra o Sporting de Lisboa, na abertura da Copa Rio, em 1952. A competição contou ainda com Corinthians, Grasshoppers (SUI), Peñarol (URU), Libertad (PAR), Austria Viena (AUS) e Saarbrucken (ALE). Deu Tricolor, que venceu o Corinthians, e hoje luta pelo reconhecimento do torneio como título mundial — Foto: Correio da Manhã
17 de 18 Fluminense contra o Sporting de Lisboa, na abertura da Copa Rio, em 1952. A competição contou ainda com Corinthians, Grasshoppers (SUI), Peñarol (URU), Libertad (PAR), Austria Viena (AUS) e Saarbrucken (ALE). Deu Tricolor, que venceu o Corinthians, e hoje luta pelo reconhecimento do torneio como título mundial — Foto: Correio da Manhã

Fluminense contra o Sporting de Lisboa, na abertura da Copa Rio, em 1952. A competição contou ainda com Corinthians, Grasshoppers (SUI), Peñarol (URU), Libertad (PAR), Austria Viena (AUS) e Saarbrucken (ALE). Deu Tricolor, que venceu o Corinthians, e hoje luta pelo reconhecimento do torneio como título mundial — Foto: Correio da Manhã

Pelé em ação contra o Fluminense, em vitória do Tricolor no Brasileiro de 1972 — Foto: Correio da Manhã
18 de 18 Pelé em ação contra o Fluminense, em vitória do Tricolor no Brasileiro de 1972 — Foto: Correio da Manhã

Pelé em ação contra o Fluminense, em vitória do Tricolor no Brasileiro de 1972 — Foto: Correio da Manhã

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