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Ex-preparador do Flamengo justifica alto número de lesões: ‘Trocamos pneu com carro andando’


Gabriel Barbosa – Divulgação

Gabriel Barbosa

Divulgação

Rio – O alto número de lesões prejudicou o Flamengo na reta final da última temporada. Em entrevista ao “Barbacast”, o ex-preparador físico do clube, Rafael Winicki, que foi muito criticado pela torcida, revelou o motivo do alto índice de contusões.

“Algumas coisas que foram modificadas eu acho que podem ter tido interferência (nas lesões). A preparação física mudou, o Rogério (Ceni) tinha o preparador físico que veio com ele, o Danilo. Foi o período em que eu mais consegui trabalhar dentro do clube, porque ele se identificou muito com a minha metodologia, com minha linha de trabalho, e me chamou pra ser mais participativo e atuante no processo da preparação física. Por coincidência ou não, foi o período que menos teve lesão. Chegamos a ter 62 dias sem nenhuma lesão dentro desse calendário apertado, e com a intensidade que o Flamengo joga”, iniciou Winicki.

“O Rogério foi embora, veio uma nova comissão técnica, com uma nova metodologia de trabalho, o que já muda muita coisa, porque os jogadores precisam de um tempo para se adaptar à nova metodologia de trabalho. Então isso gera sobrecargas e demandas diferentes das que estavam sendo exigidas com a comissão anterior. Isso leva tempo para se adaptar. Pode ser que nesse período o jogador sofra com dores, com lesão, pelo fato de não estar adaptado àquela nova metodologia. Só que ela foi implementada no decorrer de uma temporada, não foi no início, então teve que trocar o pneu com o carro andando, e no meio disso algum parafuso ficou solto, e o carro tombou”, completou.

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Rio – O alto número de lesões prejudicou o Flamengo na reta final da última temporada. Em entrevista ao “Barbacast”, o ex-preparador físico do clube, Rafael Winicki, que foi muito criticado pela torcida, revelou o motivo do alto índice de contusões.

“Algumas coisas que foram modificadas eu acho que podem ter tido interferência (nas lesões). A preparação física mudou, o Rogério (Ceni) tinha o preparador físico que veio com ele, o Danilo. Foi o período em que eu mais consegui trabalhar dentro do clube, porque ele se identificou muito com a minha metodologia, com minha linha de trabalho, e me chamou pra ser mais participativo e atuante no processo da preparação física. Por coincidência ou não, foi o período que menos teve lesão. Chegamos a ter 62 dias sem nenhuma lesão dentro desse calendário apertado, e com a intensidade que o Flamengo joga”, iniciou Winicki.

“O Rogério foi embora, veio uma nova comissão técnica, com uma nova metodologia de trabalho, o que já muda muita coisa, porque os jogadores precisam de um tempo para se adaptar à nova metodologia de trabalho. Então isso gera sobrecargas e demandas diferentes das que estavam sendo exigidas com a comissão anterior. Isso leva tempo para se adaptar. Pode ser que nesse período o jogador sofra com dores, com lesão, pelo fato de não estar adaptado àquela nova metodologia. Só que ela foi implementada no decorrer de uma temporada, não foi no início, então teve que trocar o pneu com o carro andando, e no meio disso algum parafuso ficou solto, e o carro tombou”, completou.

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