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Eleição do Flamengo não terá voto à distância


A eleição presidencial do Flamengo, marcada para o dia 4 de dezembro, voltou a ter apenas voto presencial. A Justiça aceitou recurso do clube e concedeu efeito suspensivo para decisão que determinava votação híbrida.

O efeito suspensivo foi concedido pelo desembargador José Roberto Portugal Compasso. A alegação do clube é que o estatuto rubro-negro não contempla a possibilidade de votação à distância e que não existe tempo hábil para alterá-lo. O desembargador aceitou os argumentos do clube.

A oposição do Flamengo recorreu à Justiça para que a eleição presidencial fosse realizada de forma híbrida, também com votos à distância. O argumento utilizado foi que a Lei Pelé prevê a possibilidade de votação de forma remota.

O pedido, feito por Walter Monteiro, candidato de oposição, foi aceito na primeira instância, que determinou votação híbrida. Entretanto, o clube recorreu da decisão e agora tem efeito suspensivo.

A oposição ainda pode entrar com novos recursos na Justiça.

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