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Dirigente do Flamengo minimiza déficit de R$ 63,6 milhões: ‘Não preocupa’


CT Ninho do Urubu – Alexandre Vidal/C.R. Flamengo

CT Ninho do Urubu

Alexandre Vidal/C.R. Flamengo

Rio – O Flamengo divulgou no último domingo o seu primeiro balancete trimestral de 2022. As contas apresentadas informaram R$ 63,6 milhões de déficit nos primeiros meses do ano. Apesar do número ter chamado a atenção dos torcedores, o diretor financeiro, Fernando Góes, minimizou o ocorrido e afirmou que o o resultado é normal neste período do ano.

“Esse ano, primeiro trimestre só teve Campeonato Carioca. Ou sejam três meses, com custo normal, mas como receita mesmo, de jogo, só o Carioca. O que ajudou foi que as vendas da bilheteria foram boas, o retorno do público foi muito bom, então é um negócio previsível. O que ajuda a amenizar são coisas pontuais como a venda de jogadores. O sócio-torcedor também estamos chegando quase a 70 mil novamente. No orçamento, já estava previsto”, afirmou em entrevista ao portal “globoesporte.com”.

O dirigente, inclusive, contou que a receita de vendas do Flamengo superou inclusive a expectativa neste primeiro semestre. O Rubro-Negro aceitou a transferência de Michael, que rendeu R$ 59 milhões, ao clube carioca. Outro ponto positivo no balancete é a receita de dia de jogo, que inclui venda de ingressos e receitas geradas no estádio, o que também atenuou o prejuízo no período.

“Terminamos o 1T/2022 com R$ 98 milhões entre dinheiro na conta corrente e aplicações em renda fixa facilmente convertíveis em dinheiro. Esse valor representa um montante bastante seguro para manter as operações saudáveis nos próximos meses, descartando a necessidade de incremento do endividamento financeiro”, disse Fernando Góes.

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