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De acomodação com passado ao Carnaval: três vezes em que Paulo Sousa colocou dedo na ferida para cobrar jogadores do Flamengo


Após empate com o Resende, pelo Carioca, técnico do Flamengo deu mais uma entrevista em tom forte

Após o


empate por 2 a 2 com o Resende, no domingo (27), pelo Campeonato Carioca


, o técnico do


Flamengo


,

Paulo Sousa

, deu mais uma entrevista coletiva em tom forte desde sua chegada ao Rubro-Negro.

O português apontou problemas de “mentalidade” na equipe da Gávea nos gols sofridos para o adversário, e bradou que os atletas estavam com a “cabeça no Carnaval”.

“Mentalidade. Esse é o primeiro motivo (para as falhas nos gols). Tive a sensação de que no aquecimento a intensidade não tinha sido a melhor. O que queremos é o que apresentamos nos últimos minutos”, disse.

“Pressionar, buscar a bola, tentar o gol sempre. Tivemos a mentalidade certa e isso é o que quero do começo ao fim. Não podemos pensar no Carnaval antes de ganhar os nossos jogos. Temos de ganhar o jogo e depois nos divertir”, disparou.

Essa, aliás, não é a primeira vez que Paulo Sousa sobe o tom desde que passou a comandar o clube carioca.

Em outras duas ocasiões, ele também usou frases fortes para cobrar mudanças na postura do elenco rubro-negro.


Relembre

:

‘Jogadores não entenderam o que eu pedi’

Após a derrota por 1 a 0 para o Fluminense, pelo Campeonato Carioca, em 6 de fevereiro, o

Mister

não poupou críticas ao seu time no segundo tempo, afirmando que seus jogadores não o entenderam e que a equipe estava desorganizada.

“No segundo tempo, foi diferente (do primeiro). Tivemos menos intensidade e menos qualidade do que no começo do jogo. Com as mudanças, o time perdeu identidade. Alguns jogadores não entenderam o que era para ser feito e o que pedi”, afirmou.

“O nosso gol anulado… a gente estava para tomar uma decisão sobre o Pedro. Foi um segundo tempo diferente, uma equipe que aconteceu, como no último ano, desorganizada”, completou.

Acomodação com o passado

Depois do revés nos pênaltis para o Atlético-MG, pela Supercopa do Brasil, em 20 de fevereiro, Paulo Sousa cobrou “humildade” dos jogadores.

O técnico sugeriu que eles estariam acomodados pelos vários títulos conquistados no passado recente, principalmente quando Jorge Jesus estava no comando.

“Parece que minha equipe precisa dar um passo, individualmente, diferente. É uma equipe que está há quatro anos, construiu vitórias importantes pela qualidade, talento. Hoje, em termos de espírito, é uma equipe que tem que ter a mesma fome que teve no início da construção do elenco”, ressaltou o português.

“Para melhorar, é melhorar a fome, determinação de querer ganhar. É o espírito que temos que ter. Humildade de perceber que nada ganhamos. O que ganhou está para trás. O presente é o importante”, finalizou

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