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Danilo aponta perigos que o Brasil irá enfrentar contra a Croácia


Nesta sexta-feira (9), o Brasil decide vaga na semifinal da Copa do Mundo contra a Croácia, às 12h (horário de Brasília). E na véspera do duelo decisivo, Tite e Danilo concederam entrevista coletiva na manhã desta quinta, e o lateral projetou o confronto contra a seleção croata.

Danilo, que deve atuar na lateral esquerda por conta da lesão de Alex Sandro, apontou as dificuldades que a Seleção Brasileira irá enfrentar, lembrou que a Croácia é um time com jogadores que estão em grandes clubes da Europa e reforçou que será um jogo que irá exigir tudo do Brasil.

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“A Croácia marcou cinco gols e sofreu dois até agora. Se não me engano, em seis participações na Copa chegou em uma final e teve três quartas. Tem jogadores do calibre do Modric, inúmeros jogadores como Kovacic, Perisic, Brozovic, habituados a grandes decisões. Vai ser uma partida que nos exige estar no máximo da concentração e empenho. É um adversário que vai bater de frente com a gente de todas as maneiras”, afirmou o lateral da Seleção Brasileira.

Lateral-direito de origem, Danilo se tornou o coringa da Seleção Brasileira, e se colocou a disposição de Tite para jogar em todas as posições da linha defensiva. O jogador lembrou que já está acostumado a atuar assim pelos clubes.

“Eu joguei assim durante um bom tempo no Manchester City. Na Juventus jogo assim há alguns anos. O segredo do sucesso na seleção, dessa nossa capacidade de transformar os esquemas táticos, acho que é a disponibilidade dos jogadores. A comissão trabalha, vê de acordo cada um o que pode ser melhor para o jogo, mas a disponibilidade dos jogadores em quererem fazer as coisas serem possíveis, tem feito com que isso seja mais fácil”.

Importante na Copa do Mundo, Danilo fala sobre críticas

Com um estilo de jogo diferente dos grandes laterais da história do futebol brasileiro, Danilo se acostumou com as cobranças. O jogador falou sobre o seu momento na Seleção e como fez para não se importar com as críticas por ser um lateral defensivo.

“Certamente ao longo dos anos eu entendia essa cobrança, esse gosto do brasileiro de contar com laterais extremamente ofensivos, que sejam opção no campo de ataque. Mas com o passar dos anos me adaptei ao futebol de diferentes maneiras, com diferentes escolas e treinadores. Percebi a necessidade de me adaptar, e funcionou. Mas com seleção demorou um pouco mais . Mas eu costumo dizer sobre inteligência cristalizada, a capacidade de focar realmente no que importa no momento. Claro que é importante ter o reconhecimento do torcedor brasileiro, o afeto, nós trabalhamos para isso. Mas durante a minha carreira tive que escolher, focar nas críticas ou no meu desenvolvimento como jogador, em amadurecer de forma tática e técnica para continuar jogando em alto nível”.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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