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Conselheiras do Flamengo lutam para que 50% das vagas para novos associados sejam destinadas à mulheres


A ideia é que haja mais igualdade de gênero já que o clube tem tem 2500 conselheiros, sendo apenas 111 mulheres

Com mais de 40 milhões de torcedores, o Flamengo é um clube diverso. Não à toa, um grupo de conselheiras do Mais Querido vai formalizar um pedido aos conselhos do clube para que haja mais participação feminina no Conselho Deliberativo. 

De acordo com as informações divulgadas inicialmente pelo GE e confirmadas pelo Coluna do Fla, o grupo foi batizado de ‘bancada feminina’ e tem como objetivo separar cerca de 50% das vagas para a próxima leva de associações de sócios proprietários sejam destinados à mulheres.


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Além do pedido formal, será enviado um manifesto junto a um projeto com metas que visam uma maior igualdade de gênero. A ideia é que parte da receita estimada com novas associações, prevista em cerca de R$ 6 milhões, metade das vagas sejam priorizadas para as sócias. 

Vale ressaltar que a prioridade deverá ser cumprida dentro de um prazo e, apenas se não houver um número suficiente de mulheres para ocupar 50% das associações, as vagas poderão ser destinadas aos homens. Algumas das líderes do projeto são Marion Kaplan, Cláudia Cotta, Juliane Musacchio e Nicole Mitchell, que já participaram ativamente da política do Fla.

 

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