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Conivência da Conmebol com casos de racismo incomoda clubes brasileiros


A Conmebol não soltou nem mesmo a famosa nota de repúdio contra os casos de racismo nos jogos de

Corinthians

, Palmeiras e Flamengo. São três dias desde o primeiro caso em que a entidade que comanda a Libertadores finge que nem viu os episódios. O detalhe: eles foram registrados e um deles acabou até na prisão de um torcedor do

Boca Juniors

. A situação preocupa os dirigentes dos times brasileiros.

A entidade tem sido cobrada por jornalistas, torcedores e times e até agora não se manifestou. A “nova Conmebol”, como os dirigentes gostam de falar, está se comportando como a antiga. Levando em consideração casos que acontecem desde sempre no

futebol

sul-americano, dá para falar que a conivência é bem maior do que esses três dias.

Normalmente, a nota de repúdio não resolve muita coisa, mas é pelo menos o primeiro sinal de indignação para que depois mais atitudes sejam tomadas. O Corinthians, o Palmeiras e o Flamengo se manifestaram dando apoio às vítimas de racismo e condenando tal prática. Até o Boca Juniors se manifestou contra. Mas a entidade segue calada em suas redes sociais e sem responder até jornalistas como o da

Folha de S. Paulo.

No início do mês, torcedores do Fortaleza também foram alvos da injúria racial quando apoiadores do River Plate jogaram bananas na direção dos brasileiros. Neste caso, o episódio já passa dos 15 dias.

Como não poderia ser diferente, os clubes se sentem sem o respaldo necessário para combater tal ações. E os episódios acontecendo um dia após o outro envolvendo os clubes brasileiros deixam bem claro que os torcedores se sentem mais do que livres para praticarem tal atos. Até quando?


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