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Clubes se reúnem com a FERJ para discutir direitos de TV


Na tarde desta terça-feira (6), representantes dos quatro grandes do Rio de Janeiro se reuniram na sede da FERJ para tratar dos direitos de transmissão do Carioca 2023. Representaram o Flamengo o vice-presidente de marketing, Gustavo Oliveira, e o vice jurídico, Rodrigo Dunshee.

Além dos representantes dos clubes, estavam o presidente da Federação, Ruben Lopes, e representantes da empresa Brax Sports. De acordo com nota divulgada pela FERJ, os clubes expuseram seus posicionamentos e avançaram em direção de um denominador comum.

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Segundo apuração do portal “Lance”, a Brax Sports, empresa responsável por comercializar os direitos de transmissão do campeonato, já tem emissoras interessadas em comprar os direitos. Mas não pode assinar o contrato em função da discordância entre os clubes.

Uma nova reunião está marcada para esta quinta-feira (8), às 11h. A expectativa é que os representantes levam as propostas para os clubes e na próxima reunião cheguem em um acordo.

Entenda o caso e o posicionamento do Flamengo

O imbróglio entre os clubes começou quando o Flamengo fez acordo para receber R$ 18 milhões pelos direitos de transmissão do Carioca. O contrato prevê que Vasco, Botafogo e Fluminense recebam metade deste valor, ou seja, R$ 9 milhões.

Sendo assim, os clubes se uniram contra o Mengão e afirmaram que não assinariam o contrato. A ideia dos três rivais é enfraquecer o Campeonato Carioca, já que os clássicos só seriam transmitidos em TV aberta quando o Fla fosse o mandante.

Diante disso, o Flamengo emitiu nota oficial nesta terça-feira (6). O clube lembra os esforços e o trabalho feito nos últimos anos, que sanearam o clube financeiramente, e apresenta dados que mostram a diferença de potencial entre os clubes do estado.

O Flamengo afirma que tem todos os percentuais de potencial comercial acima de 60%, em comparação com os outros times, mas que por se preocupar com as condições financeiras de todos os clubes, aceitou uma proposta que destina um montante correspondente a 42%, e que “trabalha para que todo o ecossistema do futebol se desenvolva de forma justa e harmônica”.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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