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Casagrande revela o dia em que foi motorista do Maradona: ‘muito gentil’


Ídolo do

Corinthians

,

Casagrande

também ficou marcado pelas atuações no

futebol

italiano com as camisas do Ascoli e do Torino, no mesmo período em que Diego Maradona brilhava com a camisa do Napoli. Um episódio jamais esquecido pelo colunista do

UOL

foi o dia em que ele se viu como motorista do maior ídolo do futebol argentino.

No programa

Dois Toques

, exibidido no

Canal UOL

, ao lado de

Milly Lacombe

,

Casagrande

contou que teve como companheiro de time Hugo, irmão mais novo de Maradona, e a partir daí iniciou uma relação de amizade com a família, culminando no dia em que ele deu carona para o adversário depois de um jogo entre Ascoli e Napoli.

“No primeiro jogo Napoli e Ascoli lá em Ascoli, eu sempre ia com o carro quando a gente jogava em casa, a gente concentrava em um hotel lá pertinho e eu ia com o meu carro para o estádio, jogava, acabava o jogo, pegava o meu carro e vinha embora. Eu fui com o meu carro e quando acabou o jogo o Hugo chegou para mim e falou ‘Walter, espera um pouquinho, vamos dar uma carona para o meu irmão e o Careca’. O Hugo veio comigo na frente, atrás foram o Careca e o Maradona”, conta

Casagrande

.

“Eu dirigindo e pensando ‘eu estou com o Maradona no carro’. O Careca era meu amigo, o Careca é um gênio, mas já tinha uma intimidade, o Maradona não. Aí eu dirigindo e de vez em quando olhava para o retrovisor, olhava o banco do carro e o Careca e o Maradona conversando, eu pensava ‘não é possível, olha o que eu estou vendo, estou sendo chofer do Careca e do Maradona’, naquele momento eu estava sendo chofer e foi um movimento legal naquela temporada porque o Diego estava sempre em Ascoli, a gente sempre saía para jantar, sempre, ele sempre foi um cara gentil, um cara muito atencioso, com a minha família toda”.

Veja o que mais rolou de interessante na opinião dos colunistas do UOL:


Casagrande sobre o caso Vini Jr: ‘Perderam o medo de serem racistas’

O brasileiro Vinícius Júnior foi alvo de comentários racistas em um programa de TV na Espanha na semana passada, além de também ser chamado de ‘macaco’ por torcedores do Atlético de Madri no clássico da capital espanhola.

Casagrande

afirma que este caso é mais um reflexo de uma sociedade conservadora e extremista que não tem receio de expor seus preconceitos.

“O racismo depois dessa leva de fascismo, que a direita extrema começou a surgir, as pessoas perderam o medo e a vergonha de serem racistas, homofóbicos, machistas e de agredirem as pessoas, principalmente as mulheres. Eles perderam o medo, acham que esse é o momento deles. Alguns líderes também pensam da mesma maneira, é isso o que está acontecendo principalmente no futebol. Para mim é reflexo, não existe mundo do futebol e universo do futebol, o que acontece dentro de um estádio de futebol ou nos programas de televisão, que foi o caso da ofensa ao Vinicius Junior, é reflexo de uma sociedade racista”.


Milly Lacombe: ‘Me comove a maneira como Diniz encara o jogo’

Fernando Diniz jamais conquistou um título na carreira como treinador, mas seu trabalho no Fluminense é admirado por muitos que entendem a busca por um jogo ofensivo e inventivo como um fator importante para o futebol brasileiro atual. É o caso de

Milly Lacombe

, que revela se comover com a forma como se desenvolve atualmente o time com Diniz no banco de reservas e Ganso como maestro no meio de campo.

“Ele ter recuperado o futebol do Ganso para mim é muito comovente, é muito emocionante porque eu acho que o Ganso é um gênio, eu o vejo jogar e me emociono, me comovo. O jeito que ele toca na bola, que pensa o jogo antes de a bola chegar. Acho que esse casamento Ganso e Diniz foi muito importante para ambos, mas entendo que o Diniz e a maneira de ele jogar estão sob pressão, porque ele vai precisar ganhar alguma coisa para continuar existindo e continuar evoluindo. Mas me comove a maneira como o Diniz vê o jogo encara o jogo e monta um time, então eu sou fã desse modo Diniz de jogar”.


Casagrande: Corinthians tem condições de ser campeão contra o Flamengo

O sorteio da Copa do Brasil colocou o Flamengo para decidir a segunda partida em casa na final contra o Corinthians pela Copa do Brasil, o que

Casagrande

considera que aumenta o favoritismo da equipe comandada por Dorival Júnior, mas o ex-jogador considera que o Corinthians tem sim condições de bater o Rubro-Negro e levantar a taça no Maracanã.

“O Corinthians está muito bem na Copa do Brasil, tem confiança, a torcida está empolgada, os jogadores estão seguros, não vai ser uma vida fácil para o Flamengo. O Flamengo é o melhor time, o primeiro passo para um time que vai enfrentar o Flamengo na final é não fazer a vida fácil para o Flamengo. Tem que fazer uma vida difícil, esse é o primeiro ponto, não deixar o Flamengo gostar da final. Mas o Corinthians tem condições de ser campeão sim. Para mim até ontem era 50 a 50, agora sabendo que o Flamengo joga a segunda em casa, é 60 a 40”.

O

Dois Toques

vai ao ar toda semana, com a análise de esporte e política com

Casagrande

e

Milly Lacombe

Quando: Toda quinta-feira, às 19h

Onde assistir: Ao vivo na home do UOL, no

UOL no Youtube

e

Facebook

do UOL.

Veja a íntegra do programa:

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