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Campeão olímpico com a Seleção é oferecido ao Flamengo


Em busca de um novo lateral-direito para reforçar o elenco, o Flamengo está de olho no mercado de transferências. Com a provável saída de Rodinei, que tem contrato até o final do ano e não deve renovar, o clube entende que precisa reforçar a posição. Sabendo disso, os empresários do lateral William, campeão olímpico com a Seleção em 2016, ofereceram o atleta ao clube.

A apuração é do portal “Torcedores.com”, que informa que o nome do lateral foi debatido internamente, mas após análise do Centro de Inteligência e Mercado do Flamengo (CIM FLA), os dirigentes decidiram não ir adiante com as negociações, por conta dos problemas físicos que William teve nas últimas temporadas.

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Considerado uma das grandes revelações da posição no futebol brasileiro nos últimos anos, William foi vendido para o Wolfsburg, da Alemanha, por cerca de 15 milhões em 2017. No entanto, o jogador sofreu com lesões. Na última temporada, por exemplo, sofreu uma grave lesão no joelho direito, e só volta a jogar em 2023. Por isso, o time alemão decidiu por não renovar o contrato, deixando William livre no mercado.

Na última janela de transferências o Internacional quase concluiu o retorno de William ao clube, mas a diretoria do clube gaúcho exigiu que o contrato fosse assinado com termos de produtividade, ou seja, com salário baixo e com metas a serem cumpridas. Ele aceitou o acordo, mas voltou a sentir dores no joelho e as negociações não seguiram.

Rodinei não deve ficar no Flamengo em 2023

Com contrato até dezembro, Rodinei é especulado no Atlético-MG e no River Plate, e parece pouco provável que o Flamengo sente para conversar por uma renovação de contrato. Em entrevista na última semana, o lateral falou sobre os pedidos da torcida:

“No jogo contra o Corinthians que eu entrei no segundo tempo, no Maracanã lotado, a torcida começava a gritar: ‘Fica, Rodinei’. É uma emoção muito grande. Eu só tenho palavras de gratidão. Ontem, no trio elétrico a torcida gritando meu nome na avenida e eu falava: ‘Caraca, que sonho’. Qual jogador não quer receber um carinho desse da maior torcida do Brasil e uma das maiores do mundo?”

“Ando no aeroporto e no mercado, povo nem pede mais pra tirar foto, só fica falando: ‘E aí, fica ou não fica?’. São coisas que eu não posso responder sozinho porque envolve muitas coisas. Envolve meu empresário falar com a diretoria, a diretoria me chamar pra conversar…”, finalizou Rodinei.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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