COLUNA DO FLA: Por Leonardo José e Vitor Beloti

A capital federal foi palco de protestos políticos no último domingo (08). Tal episódio aconteceu quatro dias depois do Grupo Metrópoles fazer nova proposta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para levar a Supercopa do Brasil ao Estádio Mané Garrincha. Agora, o Distrito Federal perde força, e a entidade também avalia ofertas de outros países para sediar o confronto entre Flamengo e Palmeiras.

Em dia 4 de janeiro, o Grupo Metrópoles enviou proposta de R$ 6 milhões à CBF para organizar todo o evento da Supercopa do Brasil. No entanto, a crise política e institucional que paira sobre a administração do Distrito Federal faz com que a proposta perca força, conforme apuração da reportagem do Coluna do Fla.

A ideia do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é sacramentar todos os detalhes nesta semana, para não prejudicar a divulgação e a comercialização do jogo.

Como o local ainda não está definido, a entidade, através do presidente Ednaldo Rodrigues, fará reunião com a Rodolfo Landim, mandatário do Flamengo, e Leila Pereira, do Palmeiras, para resolver a pendência ainda nesta semana. Sendo assim, sedes nos Estados Unidos e também no Oriente Médio voltam ao páreo.

No último sábado (07), a CBF recebeu proposta da cidade de Orlando, na Flórida, Estados Unidos, se propondo a sediar a Supercopa. Dessa forma, Ednaldo Rodrigues tem em mãos duas ofertas estadunidenses. Há também o desejo da Arábia Saudita em receber o torneio. Enquanto isso, no Brasil, Recife e Salvador são as capitais nacionais que têm interesse na disputa.

O jogo entre Flamengo e Palmeiras marca o embate do campeão da Copa do Brasil, o Rubro-Negro, e o vencedor do Campeonato Brasileiro, o Alviverde. A partida tem data marcada e acontece no dia 28 de janeiro. Neste confronto, inclusive, o Mais Querido fará a estreia do novo uniforme para a temporada 2023.