A superioridade coletiva (tática, técnica e também física) do
Flamengo nas quartas de final da Libertadores contra o Corinthians
pode ser resumida de forma simples e individualizada: Arrascaeta.
Foi o expoente máximo do desequilíbrio que existiu entre rubro-negros e alvinegros. Convidado para participar na cabra-cega sem os olhos vendados, pular amarelinha com as duas pernas.
Liderou a equipe carioca nas duas partidas. Jogou e fez jogar. Com folga. Marcou um golaço no primeiro e fez o que quis de Roni no lance que deu origem ao triunfo no segundo. Divertiu-se em campo.
Não é de hoje que é muito acima da média da realidade do
futebol
brasileiro. Já teve inúmeras oportunidades de rumar à Europa, ainda assim optou pela permanência. Sente-se no playground, no quintal de casa.
É o cartão de visita de Dorival Júnior. Se o Flamengo novamente voltou a sonhar alto, especialmente na competição sul-americana, o responsável por chutar os pesadelos para o lado tem origem uruguaia, veste a camisa 14 e joga para valer, mesmo quando faz parecer que é fácil. A brincar.
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