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Arnaldo: No meu critério, não teria pênalti para o Galo e nem gol do Fla


A

derrota do Atlético-MG para o Atlético-GO por 2 a 1

e o

empate do Flamengo com o Cuiabá por 0 a 0

nos jogos de ontem (17) pela 27ª rodada do

Brasileirão

foram seguidas de muitas reclamações contra a arbitragem, inclusive com

manifesto oficial da direção do Galo

, atual líder do campeonato, devido a um pênalti que não foi marcado a seu favor. No lado rubro-negro a reclamação se deu por um gol anulado de Michael e um pênalti não assinalado em Vitinho.

No podcast

Posse de Bola #170

, Arnaldo Ribeiro reclama do intervencionismo que há no VAR brasileiro, assim como na arbitragem brasileira como um todo e considera que os três lances reclamados não deveriam ser marcados no que considera critério de interferência mínima.

“Não é só o VAR, o árbitro tem que ter a mínima interferência e o que é mínima interferência? O cara não pode ficar dando pênalti toda hora, se não for uma coisa clamorosa. Hoje, a faltinha dentro da área é mais falta do que a fora da área no Brasil, é incrível isso. E a questão da expulsão é a mesma situação. Agora existe no Brasil a cultura da máxima interferência da arbitragem com o VAR então do [Leonardo] Gaciba, pelo amor de Deus”, diz Arnaldo.

“Eu sei que isso aqui nesse país é complexo porque não tem critério único, cada árbitro faz de um jeito, o mesmo árbitro faz de um jeito em uns jogo e de um jeito na outra situação, mas tanto no jogo do Flamengo, quanto no jogo do

Atlético-MG

, o meu critério é o da mínima interferência, não seria pênalti para o Atlético-MG, não seria gol para o Flamengo com a participação em impedimento e não seria nunca pênalti no Vitinho, que é brincadeira, 47 do segundo tempo, o Yuri está de costas para o lance, vai cabecear para trás e o braço bate na cara do Vitinho”, completa.

Arnaldo compara a interpretação do lance com a que é dada no

futebol

inglês e critica o comentário do ex-árbitro Sandro Meira Ricci durante a partida, de que marcaria pênalti, pontuando que o atualmente comentarista da Central do Apito, no Grupo Globo, era intervencionista quando apitava.

“Isso na Premier League não é nem discutido e o Sandro Meira Ricci lá ‘eu daria pênalti’. Eu sei, Sandro Meira Ricci, você quando era árbitro dava pênalti de qualquer encostão na área e era um absurdo, você definia jogos com a sua decisão. A decisão de definir jogos, mais do que dos treinadores, é dos jogadores, não é do árbitro. Não é do árbitro e não é do VAR”, diz Arnaldo.

“Vamos tentar deixar esse campeonato ser decidido entre Atlético-MG e Flamengo pelos jogadores e não pelo árbitro da escala e pela cornetagem dos dirigentes fazendo pressão nos bastidores. É ridículo. Pelo menos o Cuca não falou em arbitragem e colocou um pouco a culpa no colo dele, é claro que ele ficou confortável para só falar do jogo porque o Rodrigo Caetano estava dando escândalo lá”, conclui.


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