O Flamengo foi vice-campeão da Supercopa do Brasil após perder por 8 a 7 para o
Atlético-MG
na disputa de pênaltis, que teve incríveis 24 cobranças. Depois que todos os jogadores já haviam batido suas penalidades, a série recomeçou e Hulk converteu para o Galo. No Rubro-Negro, Vitinho cobrou e perdeu. Mas por que
Gabigol
não bateu?
No
Posse de Bola #204
, o jornalista Arnaldo Ribeiro questiona a decisão de Gabigol, que tem mais de 90% de aproveitamento nos pênaltis, de deixar a cobrança decisiva nos pés de Vitinho. Para o comentarista, a escolha é incompreensível.
“Na decisão por pênaltis, o Gabigol não quis bater, sendo o melhor cobrador de pênaltis do Brasil, tem uma questão aí. Ainda mais porque o batedor do adversário, o Hulk, foi lá duas vezes e bateu. Era um duelo de titãs e o Hulk chamou a responsabilidade, o Gabigol, não.”
“É injustificável isso, não tem desculpa, não tem justificativa, quando todos acabaram de bater, você sabia que o Hulk ia bater o pênalti do Galo, e se imaginava que o Gabigol fizesse o mesmo pelo Flamengo”, acrescentou Arnaldo.
Apesar das críticas por não ter cobrado o segundo pênalti, Gabigol marcou um gol na decisão (o de empate por 1 a 1) e também converteu sua penalidade máxima na disputa. Com o tento na Arena Pantanal, ele chegou a sete gols em finais pelo Flamengo, igualando Zico.
Por outro lado, Gabigol perdeu ao menos duas ótimas oportunidades para abrir o placar no primeiro tempo e também acabou
criticado por não saber finalizar com a perna direita
.
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