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Andreas vai de novo coringa do Flamengo a vilão da final da Libertadores em três meses


Principal reforço do Flamengo na temporada, avaliado em 20 milhões de euros, o meia Andreas Pereira foi de “novo coringa” a vilão da final da Libertadores em três meses.

Desde que chegou, o camisa 18 assumiu a titularidade no meio-campo rubro-negro, fez belas partidas na função que era de Gerson, vendido, mas vacilou na decisão contra o Palmeiras.

O erro fatal na saída de bola quando o Flamengo havia empatado fez Andreas se desesperar no banco de reservas e chorar com as mãos na cabeça.

No lance, houve contribuição de David Luiz, que recuou a bola em cima. Mas Andreas girou errado, tropeçou no gramado, e perdeu a disputa para Deyverson, que decretou o 2 a 1.

Não é possível dizer que Andreas foi o principal responsável pela derrota e a perda do título. No primeiro gol, entretanto, ele também afrouxou na marcação, do lado esquerdo da defesa.

Em ações ofensivas, esteve abaixo de Arrascaeta, sobrecarregado na criação. O uruguaio foi o principal responsável pelos passes para finalização. Andreas cumpriu funções mais defensivas, e ofensivamente apareceu muito pouco. Assim como Éverton Ribeiro.

Contratado ao Manchester United por empréstimo, Andreas tem contrato até o meio de 2022. E no elenco concorre na posição com Diego Ribas, capitão moral da equipe e que não foi acionado na final da Libertadores.

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